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Polícia

PM nega acusação e diz que não fazia bico quando matou em chácara

Durante audiência nesta quarta-feira (22), Gesus Fernandes de Oliveira, acusado de matar Luiz da Silva Souza Júnior, no dia 10 de junho de 2017, com um tiro no pescoço, foi interrogado. Ele afirmou que não trabalhava como segurança na Chácara da República, em Campo Grande, local onde ocorreu a morte do adolescente. Essa versão contesta […]
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Foto: Dayene Paz.
Foto: Dayene Paz.

Durante audiência nesta quarta-feira (22), Gesus Fernandes de Oliveira, acusado de matar Luiz da Silva Souza Júnior, no dia 10 de junho de 2017, com um tiro no pescoço, foi interrogado. Ele afirmou que não trabalhava como segurança na Chácara da República, em , local onde ocorreu a morte do adolescente.

Essa versão contesta a acusação, que afirma que Gesus trabalhava como segurança no local. A família também afirma que no dia do crime, Gesus usava toca ninja, o que ele negou durante interrogatório.

PM nega acusação e diz que não fazia bico quando matou em chácara
Advogado Amilton acompanhou interrogatório nesta quarta.

O advogado de defesa afirmou para o Jornal Midiamax que o policial militar confessou que atirou para defender a própria vida, já que o adolescente estaria aparentemente armado, após uma confusão no local. “A única coisa que ele errou foi que ele saiu do local, o que não poderia ter feito”, comentou o advogado Amilton Ferreira de Almeida.

A defesa também afirmou que, caso seja pronunciado, contestará o laudo pericial, que teria apontado inicialmente tiro frontal e em um segundo laudo, constatou que o tiro foi nas costas da vítima. O processo de instrução encerrou e as partes aguardam agora as alegações finais, para sequencia no caso e decisão da Justiça.

Caso

No dia do fato, testemunhas afirmam que após uma confusão, ouviram um disparo dentro da casa de show e um do lado de fora, quando encontraram o corpo de Juninho caído no chão. As testemunhas afirmam que Luiz Junior não estava armado, como alega a defesa do policial.

A irmã da vítima, Yndrid Luíza atesta que Juninho não tinha o costume de andar armado e que saiu escondido no dia do crime. “Minha mãe não deixava ele sair muito, então ele saiu escondido nesse dia”, conta. “Só lembro quando os amigos dele bateram na nossa porta dizendo que meu irmão foi baleado”, fala a irmã. Testemunhas contam que o adolescente foi baleado na nuca e depois, Gesus teria saído do local em um carro preto. A vítima morreu antes da chegada do socorro.

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