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Polícia

Dono de comércio clandestino de combustível para aviação foi preso com piloto

Nelson Palchet, de 67 anos, foi o terceiro preso durante a fase ‘Rota Caipira’ da Operação Ícaro na manhã desta quinta-feira (27). Ele foi detido em Paranaíba, a 407 quilômetros da Capital, e teria envolvimento com Edmur Guimara Bernardes, de 77 anos. Segundo a Polícia Civil, equipe cumpria mandado de busca e apreensão quando localizou […]
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Edmur foi preso nesta manhã em Paranaíba (Foto: Divulgação/PC)
Edmur foi preso nesta manhã em Paranaíba (Foto: Divulgação/PC)

Nelson Palchet, de 67 anos, foi o terceiro preso durante a fase ‘Rota Caipira’ da Operação Ícaro na manhã desta quinta-feira (27). Ele foi detido em Paranaíba, a 407 quilômetros da Capital, e teria envolvimento com Edmur Guimara Bernardes, de 77 anos.

Segundo a Polícia Civil, equipe cumpria mandado de busca e apreensão quando localizou uma pistola 765 e um revólver calibre 38 com Nelson, que acabou detido em flagrante por posse irregular de arma de fogo. Ainda há informação de que ele tinha ligação com Edmur e mantinha um comércio clandestino de combustível para aviação.

Edmur e Idevan Silva Oliveira, de 52 anos, foram presos temporariamente na operação, que investiga o suposto sequestro do piloto de 77 anos. Controvérsias nas declarações apresentadas pelos envolvidos à polícia nas delegacias e posteriormente na reconstituição do crime levaram às prisões.

A delegada responsável pelas investigações, Ana Cláudia Medina, da Deco (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado), atua com a Delegacia Regional e 1ª Delegacia de Paranaíba. Mandados de busca e apreensão também foram cumpridos em hangares e propriedades rurais do município.

Entenda o caso

O suposto sequestro aconteceu no dia 18 deste mês, quando segundo Edmur ele foi surpreendido por homens armados na porta de casa e levado no próprio veículo até o aeroporto. No hangar, Idevan teria sido amarrado e Edmur levado na aeronave de um empresário da cidade.

A partir da rota, foi confirmado que o avião foi até o Paraguai, onde Edmur afirma que foram buscar liderança do PCC (Primeiro Comando da Capital) e levar até a Bolívia. A suposta fuga de Edmur até Cáceres (MT) levantou a suspeita da polícia, que constatou divergências no depoimento dele.

Edmur e Idevan seguem presos até que esclareçam o ocorrido. Até o momento não há confirmação se eles participaram ativamente do crime e se têm envolvimento com a facção criminosa.

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