Pular para o conteúdo
Polícia

Depois de matar e jogar em córrego, acusado ainda foi tomar cerveja em conveniência

Após matar a facadas e jogar o corpo de Ronei Cesário dos Santos, de 27 anos, no córrego Anhanduí, na Avenida Presidente Ernesto Geisel, em Campo Grande, na manhã de sábado (9), o acusado pelo crime Cecílio Céspede da Silva Conceição ainda teria ido a uma conveniência, na região para tomar cerveja e só depois […]
Arquivo -
(Minamar Júnior
(Minamar Júnior

Após matar a facadas e jogar o corpo de Ronei Cesário dos Santos, de 27 anos, no córrego Anhanduí, na Avenida Presidente Ernesto Geisel, em , na manhã de sábado (9), o acusado pelo crime Cecílio Céspede da Silva Conceição ainda teria ido a uma conveniência, na região para tomar cerveja e só depois fugir.

Cecílio foi preso ainda na tarde de sábado (9) por equipes do em um centro espírita na Rua Floriano Paulo Correa, Vila Nhanha. Em seu depoimento, após a sua ele conta que a confusão começou depois das 3 da madrugada quando Ronei chegou a festa onde ele estava e passou a provoca-lo lembrando de situações do passado.

As situações do passado seriam desavenças entre os dois, e quando adolescente Cecílio já havia sido agredido por Ronei. Depois de levar um tapa no rosto da vítima, o acusado pegou uma faca que estava sendo usada para cortar limões e passou a esfaquear a vítima, que acabou morrendo. O corpo de Ronei foi arrastado e jogado dentro do córrego.

Depois, Cecílio conta que foi até uma conveniência e tomou mais uma cerveja sendo que em seguida disse que precisava de um motorista de aplicativo já que tinha feito ‘merda’. Ele foi encontrado pela polícia em um centro espírita.

Ronei tinha perfurações no pescoço, tórax e abdômen, além de vários ferimentos pelo corpo. Na casa onde estava acontecendo a festa, a polícia encontrou respingos de sangue e durante o trajeto até o córrego várias pegadas. Em um terreno nas proximidades foi encontrado um casaco com manchas de sangue. Uma moradora da região contou ao Jornal Midiamax, que Ronei era trabalhador e não tinha conhecimento de que tinha inimigos.

Testemunhas teriam visto um grupo arrastando o corpo da vítima de dentro de um matagal e o jogando dentro do córrego. Uma das testemunhas ainda teria gritado para os autores, “Tem câmeras aí no shopping” fazendo menção de que o crime não ficaria impune.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Passageira de aplicativo é presa com droga junto ao corpo em viajem de Ponta Porã à Capital

Fluminense encaminha vaga na Sul-Americana, Vitória dependerá de si para ir aos playoffs

Mulher em situação de cárcere e abusos é resgatada em Ponta Porã

Botafogo leva susto, mas supera Estudiantes-ARG e depende só de si para avançar na Libertadores

Notícias mais lidas agora

STF determina retirada de tornozeleira e retorno de Waldir Neves ao TCE-MS

cpi consórcio multas

Consórcio Guaicurus tem 17,6 mil multas acumuladas, diz diretor da Agetran

Corpo de mulher que desapareceu após briga com marido é encontrado em rio

São Paulo é salvo por Lucca, empata com Libertad e garante classificação na Libertadores

Últimas Notícias

Polícia

Adolescente é apreendida com dois quilos de skunk em ônibus na MS-156

Os militares realizavam bloqueio na MS-156

Cotidiano

Inspirado no Jubileu da Esperança, comunidade católica faz evento para jovens em Campo Grande

Oferecerá, através da música, dança, teatro, arte visual e outras expressões culturais

Brasil

Vídeo: bola de fogo é vista cruzando céu de Brasília

Possível ver o momento em que o objeto luminoso cruza o céu da cidade

Brasil

Aéreas podem se negar a embarcar animais de suporte emocional, diz STJ

Processo está em segredo de Justiça