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Polícia

Aluna consegue medida protetiva e professor suspeito de assédio sexual é afastado

Professor de Colégio Estadual em Campo Grande foi afastado de suas funções após denúncias de assédio sexual contra alunas e até mesmo uma funcionária da escola. O afastamento só aconteceu após uma das vítimas exigir medida protetiva contra o suspeito, que foi concedida em 22 de julho. Familiar de uma aluna do colégio contou ao […]
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Professor de Colégio Estadual em foi afastado de suas funções após denúncias de assédio sexual contra alunas e até mesmo uma funcionária da escola. O afastamento só aconteceu após uma das vítimas exigir medida protetiva contra o suspeito, que foi concedida em 22 de julho.

Familiar de uma aluna do colégio contou ao Jornal Midiamax que ficou sabendo no dia 26 sobre o afastamento do professor. “Foi pedida medida protetiva para a vítima e como o professor não pode se aproximar mais dela, o diretor do colégio me confirmou que ele foi afastado da escola”.

A equipe de reportagem também entrou em contato com a Polícia Civil e obteve confirmação do afastamento do professor. O inquérito foi instaurado há aproximadamente quatro meses, mas mesmo assim o professor continuava no exercício das funções. Na época da divulgação do caso, a SED (Secretaria de Estado de Educação) ainda disse que apuraria a conduta do professor.

Mesmo assim o educador só foi afastado após a decisão judicial obtida em favor da vítima. A aluna contou na época dos fatos que em uma das ocasiões estava chupando um picolé na sala de aula quando o professor perguntou se ela “sabia mesmo chupar” e que se soubesse poderia acompanhar ele para “mostrar”.

Também há denúncia de que ele teria dito para uma aluna que precisava de nota para passar que ela poderia ficar tranquila, pois “senão passasse no exame poderia recompensa ele de outra maneira”, conforme palavras dos denunciantes. Segundo as vítimas os assédios eram constantes e contra vários alunos, tanto meninos quanto meninas.

O caso passou a ser investigado pela Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) e foi pedido mais prazo, já que se trata de crime delicado e com várias vítimas. O Midiamax entrou em contato coma SED para saber se o professor será realocado ou proibido de dar aulas a partir de agora e aguarda resposta.

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