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Polícia

Assistente da acusação não aparece e juri de mulher que degolou na Praça do Rádio é adiado

O julgamento de Iris Adriana Barbosa da Silva nesta sexta-feira (22) acabou sendo adiado para 13 de março deste ano, depois da assistente da acusação faltar ao júri. Iris é acusado de matar degolada Thais Giedry Borges dos Santos, na noite do dia 31 de janeiro de 2016, na Praça do Rádio Clube em Campo […]
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O julgamento de Iris Adriana Barbosa da Silva nesta sexta-feira (22) acabou sendo adiado para 13 de março deste ano, depois da assistente da acusação faltar ao júri. Iris é acusado de matar degolada Thais Giedry Borges dos Santos, na noite do dia 31 de janeiro de 2016, na Praça do Rádio Clube em .

Este seria o segundo julgamento de Iris que no primeiro havia sido absolvida pelo crime, enquanto seu namorado, Kielvnn de Morais, que também participou do homicídio foi condenado a 18 anos de prisão.

O novo julgamento havia sido pedido pela acusação que afirma que a absolvição de Iris foi contrária as provas dos autos. Mas, nesta sexta (22) a acusação não apareceu, e por isso, o juiz Aluízio Pereira teve de suspender o júri o remarcando para o dia 13 de março deste ano.

Relembre o caso

Após o caso que teve com Thais, Iris foi morar em onde trabalhou como garota de programa. Na cidade, a jovem conheceu Kielvnn com quem casou e assim deixou de fazer programas. Da união os dois tiveram uma filha que hoje tem nove meses. Porém, mesmo casados, Iris trocava mensagens e se encontrava com Thais na Capital.

Kielvnn descobriu as mensagens que ambas trocavam e começou a ameaçar Iris. Sob ameaças de morte, de acordo com a polícia, Iris alega que foi obrigada a forjar um encontro com Thais na Praça do Rádio Clube.

Os dois vieram para Campo Grande em uma moto Yamaha Fazer junto com a bebê de nove meses. O casal chegou na noite deste domingo, e foram para a praça. Lá, Iris ligou para Thais e disse que estava com a filha de nove meses, afilhada de Thais. Iris contou que a menina estava doente e gostaria que ela visse a criança. As duas conversavam em um banco, em um local sem iluminação, quando Kielvnn chegou por trás, pegou no cabelo de Thais e a degolou.

A jovem ainda tentou correr em direção a Afonso Pena, porém caiu já morta antes de chegar na Avenida. Após o crime, os dois, com a filha, voltaram para Ribas aonde chegaram por volta das duas horas da manhã. O casal então passou na casa de dois conhecidos, e, em uma delas, Kielvnn pegou roupa emprestada e escondeu a faca em um barraco, na frente da residência.

Posteriormente eles foram para uma chácara que fica a cinco quilômetros da zona urbana de Ribas. De acordo com a Polícia Civil, o dono da fazenda não sabia sobre o crime. A polícia chegou até o casal, após a mãe de Iris contar que Kielvnn tinha ciúmes de Thais e inclusive já havia ameaçado matar Thais e outros dois amigos da Iris.

Após conversarem com a mãe de Iris, as equipes de investigação localizaram as pessoas que deram cobertura ao casal em Ribas do Rio Pardo. Eles responderão por favorecimento pessoal.

Na chegada da polícia na fazenda, os dois correram e Kielvnn, conforme o relato policial, usou a filha de nove meses como “escudo”, com medo de ser atingido por algum tiro. Os dois foram presos e levados para a Primeira Delegacia da Capital.

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