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Polícia

Capuz e queima de carros podem indicar que pistoleiros são de Campo Grande ou ‘conhecidos’

O uso de capuz pelos pistoleiros que executaram Ilson Martins Figueiredo, na manhã desta segunda-feira (11), na Avenida Guaicurus indica a preocupação em reconhecimento por imagens de câmeras de segurança ou por serem moradores da Capital, segundo informações da polícia. A preocupação em destruir as provas do crime, como incendiar os dois veículos usados na […]
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O uso de capuz pelos pistoleiros que executaram Ilson Martins Figueiredo, na manhã desta segunda-feira (11), na Avenida Guaicurus indica a preocupação em reconhecimento por imagens de câmeras de segurança ou por serem moradores da Capital, segundo informações da polícia.

A preocupação em destruir as provas do crime, como incendiar os dois veículos usados na execução seria mais uma prova de que o cuidado para o não reconhecimento dos pistoleiros foi bem arquitetado.

Logo após a execução um Fiat Toro foi encontrado incendiado na Rua Piracanjuba, na região da Avenida Guaicurus. O carro foi usado para perseguir e executar Ilson Martins Figueiredo. No veículo estavam três homens fortemente armados com um fuzil AK-47 e uma metralhadora. Eles estavam encapuzados, e usavam colete à prova de balas.

Um segundo carro, um Toyota SW4, foi encontrado incendiado na MS-040, na saída para , próximo a um pesqueiro. Segundo o delegado Fernando Meireles, da 5º DP, este carro também teria envolvimento na morte do policial aposentado.

Execução

Islon Martins Figueiredo estava conduzindo um Kia Sportage, na Avenida Guaicurus, na manhã desta segunda (11), quando foi surpreendido e seu carro alvejado por diversos tiros de arma de grosso calibre, entre elas, um fuzil. Aproximadamente 18 cápsulas foram recolhidas pela perícia no local. Depois de ser atingido, o veículo que ele dirigia bateu contra o muro de uma casa.

Os pistoleiros que executaram o chefe da segurança usaram uma metralhadora e um fuzil AK-47 no crime. Encapuzados, vestindo preto e com coletes à prova de balas, os pistoleiros começaram a atirar contra o carro do policial aposentado uma quadra antes do local onde o carro parou.

A ação assustou quem passava pela Avenida Guaicurus. Muitos acharam que se tratava de um acidente de trânsito, quando viram o carro batido contra o muro. Ao tentar parar e ajudar, um motorista quase teve seu carro alvejado pelo trio que assassinou Ilson.

Uma testemunha que presenciou toda a ação dos pistoleiros disse ao Jornal Midiamax que o Kia Sportage conduzido por Ilson Martins vinha pela Avenida Guaicurus e, no mesmo sentido, vinha um Fiat Toro com três ocupantes.

Uma quadra antes de onde o carro colidiu contra um muro, os pistoleiros já vinham perseguindo e atirando contra o carro do chefe da segurança da Assembleia Legislativa.  Quando Ilson perdeu o controle e bateu, os atiradores desceram encapuzados e abriram fogo contra o carro.

De acordo com a testemunha, um deles ainda tentou abrir a porta do carro e, como não conseguiu, passaram a desferir vários tiros contra o veículo de Ilson, que morreu no local.

 

 

 

 

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