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Polícia

Laudo aponta ‘limitação mental’ e defesa quer liberdade para assassino de Mayara

O assassino confesso de Mayara Amaral, morta a marteladas em motel há um ano, Luís Alberto Bastos Barbosa, foi classificado, conforme laudo pericial, como uma pessoa semi-imputável, ou seja, com a capacidade de pensar limitada. Por isso, Luís pode ter a pena reduzida em 2 terços e defesa já estuda pedido de liberdade do réu. Conforme […]
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O assassino confesso de Mayara Amaral, morta a marteladas em motel há um ano, Luís Alberto Bastos Barbosa, foi classificado, conforme laudo pericial, como uma pessoa semi-imputável, ou seja, com a capacidade de pensar limitada. Por isso, Luís pode ter a pena reduzida em 2 terços e defesa já estuda pedido de liberdade do réu.

Laudo aponta 'limitação mental' e defesa quer liberdade para assassino de Mayara
Advogado de Luís, Conrado Passos | Foto: Minamar Júnior

Conforme o advogado de defesa, Conrado Passos, disse ao Jornal Midiamax que os resultados sobre a sanidade do réu já era esperada e agora vai avaliar um pedido de liberdade provisória de Luis.

“Vamos fazer uma análise, ele já está preso a muito tempo. Já cabe um pedido de liberdade. Agora vamos avaliar as possibilidades, falar com a família e com ele”, afirmou.

Devido a constatação nos exames, Conrado relata que isso pode ter influenciado no dia do crime, pois ele “não estava em seu juízo perfeito”. Ainda segundo Passos, ainda não há uma data definida para que o pedido de liberdade seja apresentado e que no momento, a possível redução da pena é considerada uma vitória.

Pedido de exame

A avaliação pericial do réu aconteceu no dia 7 de agosto e foi feito a pedido da defesa diante da alegação de que o músico “não estava em seu juízo perfeito” quando cometeu o crime. O acusado chegou escoltado e foi orientado pela defesa a falar somente em juízo.

A avaliação está sendo realizada pela psiquiatra forense Maria Theodorovick. Foi elaborada uma lista de perguntas por parte da defesa, acusação e do Juiz Carlos Alberto Garcete, da 1ª Vara do Tribunal do Júri de .

“Estávamos possuídos”

“Estávamos possuídos, usamos muita cocaína”, disse o réu Luis Alberto Bastos Brabosa, de 29 anos, acusado pela morte da musicista Mayrara Amaral, durante depoimento nesta quinta-feira (16).

O acusado se defende explicando que não estava em seu juízo perfeito quando cometeu o crime, há um ano. Ele passou por avaliação de sanidade mental no dia 7 de setembro. Mas o resultado do exame ainda não ficou pronto.

Duas testemunhas também já prestarem depoimento. Uma delas foi Anderson Sanches, encontrado na época com o carro de Mayara. Em depoimento, ele explicou que não sabia que o carro era da musicista, e que intenção era comprá-lo mas não chegou a fazer negócio.

O caso

Mayara foi morta a marteladas no dia 25 de julho e, segundo um dos suspeitos, também foi esganada. Luís Alberto Bastos Barbosa, de 29 anos; Ronaldo da Silva Olmedo, de 30 anos, e Anderson Sanches Pereira, 31 anos, foram presos em flagrante pelo crime no dia 26 de julho. Mas, após as investigações, foi concluído que Luis agiu sozinho, roubando R$ 17,3 mil em bens da vítima.

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