Estelionatário ‘galã’ é preso após aplicar golpe de R$ 23 mil em vendedor de joias

Foi preso pela Polícia Civil de Campo Grande, o estelionatário Carlos Roberto Pereira Junior, de 29 anos. Ele aplicou um golpe em um vendedor de joias de R$ 23 mil. Carlos foi preso em seu apartamento, no bairro Mata do Jacinto, após a decretação do pedido de prisão preventiva. Segundo o delegado Sérgio Luiz Duarte, […]

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Foi preso pela Polícia Civil de Campo Grande, o estelionatário Carlos Roberto Pereira Junior, de 29 anos. Ele aplicou um golpe em um vendedor de joias de R$ 23 mil.

Carlos foi preso em seu apartamento, no bairro Mata do Jacinto, após a decretação do pedido de prisão preventiva. Segundo o delegado Sérgio Luiz Duarte, da 2º Delegacia de Polícia Civil, o estelionatário já tem 15 passagens pelo mesmo crime. Ele seria filho de um Policial Militar, segundo o delegado.

A vítima, um vendedor de joias de 37 anos, contou ao Jornal Midiamax que conhecia Carlos há dois anos, já que frequentavam o mesmo clube de motociclistas. No começo deste ano, o autor teria pedido para comprar uma corrente de ouro dele.

O vendedor, então, foi até a casa de Carlos levando o mostruário sendo que o estelionatário, aproveitando uma distração da vítima furtou duas correntes e supostamente comprou uma peça. Mas, o cheque dado para fazer o pagamento estava sem fundos.Estelionatário 'galã' é preso após aplicar golpe de R$ 23 mil em vendedor de joias

Quando foi cobrar a dívida, Carlos ainda teria ‘zombado’ do vendedor dizendo que não seria preso e que não pagaria nada. O furto das duas outras correntes foi descoberto depois que o autor as vendeu para um comerciante da região central da cidade, que conhecia a vítima.

O prejuízo do vendedor foi de R$ 23 mil. Carlos foi levado para uma unidade prisional. O delegado pede para que se houver mais vítimas que procurem a delegacia para registrar a ocorrência.

Outra prisão

Em 2016, Carlos foi preso após aplicar golpe de estelionato em uma mulher de 30 anos. Ele conquistava as vítimas pela conversa. Sempre dizia que tinha algum cargo importante como membro do Exército, Polícia Militar, Polícia Federal, entre outros. Para conseguir aplicar o golpe, ele mentia para as vítimas que a conta bancária estava bloqueada e que precisava comprar algum pertence, mas que pagaria depois.

(Carlos foi absolvido das acusações feitas pela polícia, segundo os autos encaminhados pela defesa – matéria editada no dia 12/08/2021 para acréscimo de informações)

 

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