Dos 30 presos durante Operação Nepsis, 15 ainda devem passar por audiência de custódia
Dos 30 presos neste sábado (22) durante a deflagração da Operação Nepsis, 15 ainda devem passar por audiência de custódia na próxima segunda-feira (24). No total, 12 policiais, entre civis, militares e rodoviários federais, foram presos na ação de combate ao contrabando de cigarros. Os outros dois policiais que tiveram mandado de prisão expedidos já estavam […]
Dos 30 presos neste sábado (22) durante a deflagração da Operação Nepsis, 15 ainda devem passar por audiência de custódia na próxima segunda-feira (24). No total, 12 policiais, entre civis, militares e rodoviários federais, foram presos na ação de combate ao contrabando de cigarros. Os outros dois policiais que tiveram mandado de prisão expedidos já estavam presos na Operação Oiketicus.
Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Federal foram cumpridos 32 mandados de prisão, sendo que dois alvos estavam presos. 15 presos passaram pela audiência de custódia neste sábado (22) e tiveram a prisão mantida. Os outros 15 devem passar pela audiência nesta segunda (24).
Dos seis policiais rodoviários federais presos durante a operação, cinco já estão em Campo Grande. Uma das prisões foi feita em Campinas, onde o policial estava de folga. O policial foi transferido para a Superintendência da Polícia Federal, em São Paulo.
Segundo a assessoria da PRF, não há previsão para que ele seja transferido para Campo Grande.
Só em 2017, acredita-se que os envolvidos tenham sido responsáveis pelo encaminhamento de ao menos 1.200 carretas carregadas com cigarros contrabandeados às regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Os valores em mercadorias contrabandeadas atingiram valores superiores a R$ 1,5 bilhão.
Foram apreendidas grande quantidade em dinheiro em resort, casas, e apreendidos carros e embarcações de luxo, além de armamento pesado e cargas de cigarros contrabandeados.
Outros três comparsas, que dividiam o comando do grupo, seriam convidados da festa e também tiveram de adiar a comemoração do matrimônio para serem detidos pela Polícia Federal.
Outros três comparsas, que dividiam o comando do grupo, seriam convidados da festa e também tiveram de adiar a comemoração do matrimônio para serem detidos pela Polícia Federal.