Trio é preso 3 meses após assumir tráfico na região norte da Capital
Suspeitos tomaram a frente após Operação Zona Norte prender ‘Cego’
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Suspeitos tomaram a frente após Operação Zona Norte prender ‘Cego’
Foram presos pela Denar (Delegacia Especializada de Combate ao Narcotráfico) os suspeitos de assumirem o tráfico de droga na região norte após prisão de Rogério Campos de Moraes, conhecido no mundo do crime como “Cego”, em fevereiro deste ano, durante a Operação Zona Norte.
Conforme o delegado João Paulo Sartori, o monitoramento teve início após denúncia de que Wellington Jackson Batista Bezerra, 28 anos, vulgo “Pipo”, Nacksander Olvando da Silva, 26, o “Gordo” e Emerson de Lima Furtuoso, 29 anos, o Cabeçudo estariam em posse de grande quantidade de droga.
Na sexta-feira durante diligências da equipe, o trio foi seguido ao passarem por três locais, uma casa no Jardim Presidente e outra – local usado para festas -, no Jardim Cerejeiras.
Após passagem pelos imóveis, os supeitos seguiram em direção à casa do Wellington, momento em que foram abordados.
Em contradição sobre os locais visitados, os envolvidos passaram por revista pessoal, oportunidade que os policiais encontraram dois molhos de chaves com Emerson.
Os agentes, então, retornaram aos locais na companhia dos suspeitos e as chaves deram acesso aos imóveis.
Na casa do Jardim Presidente a polícia encontrou pasta base de cocaína e cocaína, que pesaram 1,3 kg. No Cerejeiras se depararam com 396 kg de maconha escondidos em um freezer. Segundo as investigações, os locais serviam como depósito.
Em depoimento, disseram à polícia que a droga fora armazenada no freezer, pois já estava mofando e a ação retardaria o processo de envelhecimento do entorpecente.
Os três envolvidos têm passagens pela polícia, mas os crimes não foram especificados.
Foram apreendidos um veículo Peugeot, R$ 2 mil em dinheiro, um carregador de pistola e celulares.
De acordo com as investigações, além da venda, os suspeitos abasteciam toda a região.
Emerson assumiu toda a droga e disse que chegou a vender um carro para comprar a droga e tentar dobrar o valor investido. Nacksander nega a participação e afirma que a única ligação com Emerson, era de uma negociação de um carro.
INVESTIGAÇÃO PARALELA
Nacksander, que é morador do Bairro Estrela do Sul, seria proprietário uma pizzaria na região com estregas delivery. A Polícia Civil suspeita que a linha de entrega delivery seria usada para que motociclistas entregassem drogas. Preso nega o crime.
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