Quatro pessoas já foram ouvidas 

Investigação da Polícia Civil chegou a “pista forte” que pode dar reviravolta ao caso do servidor da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) Givaldo Domingues da Silva, de 43 anos, encontrado morto no dia 11 de maio em uma vala na região da Gameleira, em Campo Grande.Polícia tem nova pista e caso de servidor encontrado morto pode ter reviravolta

De acordo com o delegado Jairo Mendes, responsável pelo caso, quatro pessoas já foram ouvidas e a equipe da polícia já definiu linha de investigação, porém, detalhes não serão adiantados para que a apuração dos indícios não seja comprometida. “Temos uma pista forte, mas não podemos divulgar nada por enquanto”, afirmou.

Conforme Jairo, por causa de questões burocráticas, ainda não é possível informar um prazo para que o caso seja solucionado. “Tenho a convicção de que logo será encerrado, mas não podemos dizer quando, além disso também estamos dependendo de laudos periciais”, revela. 

O caso

O corpo do servidor da Agetran foi encontrado às margens da BR-262 entre a saída de Sidrolândia e Indubrasil.
Givaldo estava vestindo camiseta clara, tênis e calça de linho clara e no corpo, que estava em avançado estado de decomposição, foram encontradas marcas de tiros e facadas.
A esposa de Givaldo tinha registrado um boletim de ocorrência do sumiço do marido na 6º Delegacia de Polícia Civil da Capital.
O sobrinho de Givaldo, Ivandro Firmino, de 33 anos, disse ao Jornal Midiamax que no dia em que desapareceu, o tio passou em sua oficina por volta do meio dia de sábado, dia 4, para fazer o pagamento de um moai que participava.
Ainda de acordo com ele, naquele dia o tio tinha recebido o salário e iria fazer pagamentos como era de costume. Givaldo estava em sua motocicleta Shineray vermelha, que desapareceu.