Servidor foi morto com 2 tiros 

Familiares do guarda municipal Carlos Henrique Freitas Silva, de 38 anos, assassinado a tiros na madrugada desta quinta-feira (21) em um bar de Corumbá, afirmam que desentendimento após notificação de trânsito teria motivado o homicídio.

De acordo com informações do site Diário Corumbaense, parentes da vítima contaram que há 2 anos, André Luís Lima Sigarini, de 37 anos, preso pela morte do servidor público, ameaçou o guarda de morte depois de receber uma multa de trânsito. Na época, Carlos Henrique trabalhava no setor de trânsito da Guarda.

“Não sabemos ao certo o que aconteceu, mas o que chegou pra gente é que ele tinha se desentendido com essa pessoa há uns dois anos, depois de uma multa de trânsito. Então, essa pessoa tinha ameaçado ele”, disse familiar ao Diário Corumbaense.  

Rodrigo Blonkowski, delegado responsável por investigar o caso informou que André não mencionou a informação em depoimento e contou que se desentendeu com a vítima no banheiro do bar depois de um esbarrão. Segundo o acusado, Carlos Henrique teria puxado uma faca para atingi-lo, momento em que sacou a arma e baleou a vítima.

O autor afirmou em depoimento que estava embriagado quando cometeu o crime. Ele foi autuado em flagrante por homicídio e porte ilegal de arma. O revólver usado no crime foi encontrado em cima do guarda-roupas em sua residência.

O caso

Carlos Henrique Freitas Silva, de 38 anos foi assassinado a tiros na madrugada desta quinta-feira (21) em frente a um bar na cidade de Corumbá- distante 444 quilômetros de Campo Grande.Para familiares, multa de trânsito pode ter motivado morte de guarda

Carlos estava em frente a um bar, no Bairro Popular Velha quando por volta das 4h30 foi atingido por dois tiros disparados por André Luis Lima Sigarini, de 37 anos, que foi preso momentos depois do crime.