Estava brincando na casa de coleguinha da escola.
Um menino de seis anos de idade ficou desaparecido durante sete horas em Dourados e o caso a família chegou achar que ele tinha sido vítima de sequestro.
A dona-de-casa Adelita Alves de Oliveira, 34 anos, mãe do menino, viveu momentos de desespero e o caso só foi resolvido com a ajuda de uma câmera de segurança do Mercado Moriá, local onde a criança foi vista pela última vez.
A história começou no início da manha quando dois filhos de Adelita, um de seis anos e o outro de quatro anos de idade foram comprar doces no Mercado Moriá, localizada perto da casa deles localizada no Jardim Porto Belo.
O filho mais novo voltou para casa enquanto o que o de seis anos desapareceu. Adelita entrou em desespero e registro queixa do desaparecimento da Policia Civil. Conforme a denuncia Alexsander Gabriel Alves dos Santos teria sido levado por um Volkswagen Gol de cor banca.
Com a ajuda de parentes e amigos, Adelita procurou o dono do mercado e conseguiu ver na câmera de segurança realmente o que tinha acontecido com a criança.
Ao conferir as gravações existentes na câmera pode se notar que Alexsander conservou com uma mulher que estava que dirigia um Voyage de cor prata.
Em seguida Adelita conseguiu o endereço da mulher e chegando na casa dela acabou encontrando o filho já banhado, alimentado e brincando com uma das filhas da dona do Voyage ainda não identificada pela polícia.
Conforme relato de Adelita na Policia, logo depois que a criança foi encontrada, afirmou que o seu filho estudou na mesma sala de aula durante três anos com a filha da dona do Voyage. O menino, segundo a mãe, depois de conversar com a mulher seguiu o carro dela, pedalando a sua bicicletinha na maior inocência.
O delegado de plantão Marcelo Damasceno vai instaurar um inquérito para ampliar as investigações e pediu para Adelita que também trouxesse a criança para prestar esclarecimentos sobre o caso.
Ainda na delegacia, Adelita gravou um vídeo onde alerta as mães como ela para cuidar melhor dos seus filhos e não descuidar nenhum minuto para que casos semelhantes não aconteçam.
“Ainda bem que encontramos meu filho e tivemos um final feliz”, disse a mãe que mora apenas oito quarteirões de distancia onde o menino foi encontrado.
