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Polícia

Comerciante de bairro chique é levado para Delegacia após flagra de ‘gato’

Ação é realizada no Carandá Bosque
Arquivo -

Ação é realizada no Carandá Bosque

​Um homem, que não teve a identidade divulgada, foi encaminhado para a 3ª Delegacia de Polícia Civil de , nesta quinta-feira (5), para prestar esclarecimentos depois que equipes da flagraram irregularidades na distribuição de energia no comércio e na residência da família, no Bairro Carandá Bosque, região nobre da Capital. 

Conforme o delegado titular, Geraldo Marim Barbosa, o homem deve prestar depoimento e uma investigação será instaurada. A pena para o furto de energia é de um a quatro anos de detenção. Em casos de ligações clandestinas diretas, a sanção é maior, de dois a oito anos de reclusão. 

O flagra foi registrado durante ação de combate ao fraude na distribuição de energia elétrica, realizada em parceria entre Energisa e Polícia Civil. Comércios e residências suspeitas foram mapeados por meio de denúncias e pelo Sistema de Inteligência da concessionária que detecta as fraudes. 

Irregularidades foram encontradas em galeria da Rua Vitório Zeola

Irregularidades também foram confirmadas em uma galeria comercial na Rua Vitório Zeola. No local as equipes encontraram apenas um padrão e ainda não identificaram o responsável pela fraude na distribuição de energia elétrica.

A ação que conta 25 equipes da Energisa, 55 técnicos da empresa e agentes e delegado 3ª Delegacia de Polícia Civil da Capital, começou no início da manhã. A quantidade de residências e estabelecimentos a serem vistoriados não foi divulgada.

Ercílio Diniz Flores, gerente de combate à perda da Energisa, explica que o objetivo da ação é reduzir os custos de energia elétrica ao consumidor. “Atualmente embutimos 4% na conta de energia elétrica por conta das fraudes. Esse aumento já chegou a 7% e reduzimos. Esperamos reduzir mais. Quanto mais fraudes, maior a conta da população”, observa.

Segundo o gerente de combate à perda da Energisa, até o fim do ano a concessionária realizará 120 mil fiscalizações em todo o Estado, uma média de 10 mil por mês. 

Flores afirma que a estimativa é de que 24 mil irregularidades sejam detectadas, o que equivale ao abastecimento de , a segundo maior cidade do Estado. 

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