Com trabalho de detentos, Delegacia da Moreninha deve ser entregue em fevereiro
Obras de revitalização estão sendo executadas
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Obras de revitalização estão sendo executadas
A 4ª Delegacia de Polícia Civil, localizada no Bairro Moreninha II, deve ser entregue em fevereiro, informa a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública). O prédio foi o primeiro a ser contemplado pelo projeto “Mãos que Constroem”, que utiliza mão de obra de 10 internos dos regimes abertos e semiabertos.
Cerca de 70% das obras de revitalização da DP, que teve início no mês de outubro de 2016, já foram concluídas. Conforme o coordenador de Engenharia e Projetos da Sejusp, arquiteto Fábio Alex Correa, já foram executadas as obras do bloco da carceragem, com a realização dos serviços de calçadas, serralheria, elétrica, hidráulica e pintura de grades e celas.
“Agora estamos concluindo as melhorias que estão sendo feitas na infraestrutura do setor administrativo e da parte externa da delegacia. A previsão para conclusão é para o mês de fevereiro”, destacou o coordenador.
O orçamento destinado para a reforma foi de R$ 123,4 mil e contempla parte de alvenaria, hidráulica, elétrica, pintura e calçamento. O Governo do Estado economizou até 75% em comparação ao modelo tradicional, via licitação. “A nossa reforma segue a todo vapor, o que significa que o nosso projeto começou muito bem, e conta com o comprometimento dos internos que estão desenvolvendo esse trabalho”, destacou o secretário José Carlos Barbosa.
Serviço de detentos
Os serviços realizados pelos internos do sistema prisional da Capital foram das especialidades de pedreiro, pintor, eletricista, encanador e ajudante geral. O secretário José Carlos Barbosa declarou que há planos para a formação de outra equipe de detentos, que será responsável pela reforma de uma unidade da Polícia Militar, ainda a ser definida.
Como benefícios para os presos, ao recuperar os prédios públicos, o projeto também contribui com a ressocialização e diminuição da pena. Por esse convênio os trabalhos são executados em menor tempo. Uma obra que seguindo o cronograma demoraria oito meses, por exemplo, será concluída em, no máximo, quatro meses.
O trabalho de detentos já é utilizado em reformas de prédios escolares, porém é custeado com recursos do fundo arrecadado pelo desconto de 10% do salário de cada preso da Capital que trabalha em convênios firmados com o poder público ou iniciativa privada. Já no projeto “Mãos que Constroem”, o Governo do Estado conta apenas com a utilização da mão de obra prisional, autorizada pela 2ª Vara de Execução Penal.
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