Morto pelo irmão com espeto já havia sido preso por homicídio e fugido

Ele chegou a fugir da delegacia

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Ele chegou a fugir da delegacia

Gilberto Almeida Farias, de 35 anos, morto pelo irmão na noite de domingo (13) no Conjunto Residencial Estrela do Sul, tinha passagens por latrocínio e homicídio. Ele chegou a fugir de uma das celas da 2ª Delegacia de Polícia Civil em maio de 2014, junto com outros 11 detentos.

‘Gil Estrela do Sul’ havia sido preso no dia 12 de abril de 2014 por causa de um homicídio doloso. Acompanhado de três amigos, Emerson Brites Martines, conhecido como “Paizinho”, Maycon Campo de Oliveira e um adolescente de 16 anos, ele foi ao encontro de Jean Cesar Santos dos Santos para espancar a vítima. Os três deixaram o local e um primo da vítima tentou ajudar a sair da praça onde foi agredida. Gilberto foi até um terreno baldio próximo e pegou uma arma calibre 38 que estava escondida.

Segundo a polícia, ele retornou ao local, atirou quatro vezes na vítima e quando ela já estava no chão, a atingiu com mais dois tiros na cabeça, à queima roupa. “Ele descarregou o revólver no Jean”, disse o delegado Weber Luciano de Medeiros na época. O crime teria sido motivado por disputa pelo comando do tráfico de drogas no bairro.Morto pelo irmão com espeto já havia sido preso por homicídio e fugido

Latrocínio

A tentativa de latrocinio ocorreu no posto de combustíveis que fica na esquina das ruas Padre João Crippa com a Eduardo Santos Pereira, na área central de Campo Grande, e vitimou o vigia Nivaldo José da Silva, de 52 anos, que foi atingido por um tiro e chegou a ficar em coma na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da Santa Casa por meses. Gilberto teria ficado responsável por guardar o revólver usado nesse assalto.

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