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Polícia

DNA e ciúmes ajudam polícia a esclarecer homicídio de fazendeiro 9 anos após crime

Crime aconteceu em 2007 entre Três Lagoas e Brasilândia
Arquivo -

Crime aconteceu em 2007 entre e

Pode parecer caso de seriado de investigação criminal, mas a ação da perícia da Polícia Civil de Três Lagoas ajudou a desvendar um assassinato que parecia ser apenas um acidente de trânsito. O crime aconteceu em 2007 e o acusado foi condenado nesta semana a 14 anos de prisão.

Na noite de 10 julho de 2007 o administrador de fazendas José Cícero foi surpreendido Ercílio Priviatelli, proprietário de uma fazenda vizinha, e que suspeitava que a vitima mantinha um caso com sua então esposa.

Cícero teria parado o veículo quando foi alvejado com um tiro no peito, disparado por Priviatelli. Para despistar a polícia, o autor forjou um acidente trânsito e colocou fogo na camionete, fazendo com que inicialmente o óbito do administrador fosse registrada como morte por acidente de trânsito com carbonização da vítima.

Todavia, algumas suspeitas e confissões levaram a polícia a pedir a exumação do corpo. No velório da vítima, o filho do autor pediu desculpas à mãe, a mulher que teria um relacionamento com Cícero, mas que sempre negou o caso.

O filho de Ercílio contou à mãe que, à pedido do pai, participou de tocaias contra Cícero na tarde do dia do crime. Ele estaria armado com um revolver que lhe foi entregue por Priviatelli, mas não teve sucesso no intento porque a vítima não passou pelo local esperado.

Diante das suspeitas e com a exumação do cadáver, a polícia descobriu marcas de tiro e um projétil de arma de fogo, no corpo carbonizado da vítima. Mas, ainda precisava ligar o fazendeiro ao crime.

Marcas de sangue de Cícero e material genético de Priviatelli foram localizados próximos ao que restou do veículo consumido pelo fogo. De acordo com o MPE (Ministério Público Estadual), estavas provas foram determinantes para conclusão do caso.

Durante a sessão plenária realizada na última quinta-feira (28), em Três Lagoas, o Ministério Público elogiou o trabalho da perícia, e os jurados acolheram a tese apresentada pelo promotor, de crime de qualificado por motivo fútil e fraude processual.

Ercílio Priviatelli foi condenado a 14 anos de prisão, com direito de recorrer em liberdade da decisão. 

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