Só no trocado: traficantes voltam a ser presos com R$ 3 mil em moedas em Campo Grande
Há quase um mês um estabelecimento comercial localizado na Rua Dom Aquino, no Bairro Amambai, no centro de Campo Grande, próximo da antiga rodoviária, foi fechado por ser ponto de venda de drogas. Na época, foi apreendido um pouco mais de R$ 1 mil em moedas. Na sexta-feira (3), as equipes da Denar (Delegacia Especializada de Repressão […]
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Há quase um mês um estabelecimento comercial localizado na Rua Dom Aquino, no Bairro Amambai, no centro de Campo Grande, próximo da antiga rodoviária, foi fechado por ser ponto de venda de drogas. Na época, foi apreendido um pouco mais de R$ 1 mil em moedas. Na sexta-feira (3), as equipes da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico) voltaram ao local e apreenderam três vezes mais moedas.
Após o flagrante, os policiais continuaram a monitorar o local e descobriram que o sócio de Ermínio Mendonça, conhecido como “Pablo”, de 45 anos, preso na ação anterior, estava dando continuidade ao tráfico de drogas. Com isso, foi preso Sérgio Silva Fonseca, de 30 anos, que já tem passagem por tráfico de drogas.
No momento do flagrante, também foi detida Patrícia Malena Souza Vieira, de 20 anos, e apreendida a irmã de 17 anos. Com eles estavam R$ 3 mil em trocados, boa parte em moedas, além de 44,8 gramas de pasta base.
“No local foi constatada a grande movimentação de usuários de drogas que estavam adquirindo o entorpecente que era vendido no estabelecimento. Também verificamos que a quantidade da droga era pequena, pois como o bar é ponto de revenda e não de estoque”, explica o delegado da Denar responsável pela operação, Rodrigo Yassaka.
A adolescente estava no caixa no momento da ação, que ocorreu por volta das 17 horas, na sexta-feira. Ela foi encaminhada para a Denar e liberada mediante termo de responsabilidade dos pais.
Sérgio chegou a falar com a equipe do Jornal Midiamax sobre a prisão. “Não sei quem são meus clientes. Só sei que as moedas são da máquina de música e as cédulas que estavam no caixa, na verdade é o salário da minha esposa que é professora”, se defende.
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