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Polícia

Mário Gobbi diz temer solução política no caso Lusa e alfineta STJD

Em seu primeiro contato com a imprensa em 2014, Mário Gobbi posicionou-se a respeito do tema mais polêmico do futebol nacional na temporada. Questionado sobre o futuro do Campeonato Brasileiro, com o imbróglio envolvendo Portuguesa e Fluminense, o presidente do Corinthians deixou claro que não vê com bons olhos algumas das possíveis soluções propostas. “Temo […]
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Em seu primeiro contato com a imprensa em 2014, Mário Gobbi posicionou-se a respeito do tema mais polêmico do futebol nacional na temporada. Questionado sobre o futuro do Campeonato Brasileiro, com o imbróglio envolvendo Portuguesa e Fluminense, o presidente do Corinthians deixou claro que não vê com bons olhos algumas das possíveis soluções propostas.

“Temo que chegue uma hora em que tenha de se dar uma solução política. Eu gostaria muito que permanecesse o que ficou no campo. Mas foi para a Justiça, a Justiça se sobrepõe ao campo, e a Justiça comum se sobrepõe à Justiça desportiva. Espero que se resolva com o mínimo de dano possível”, disse o cartola.

Pela Justiça esportiva, a Portuguesa está rebaixado pelo uso irregular do meia Héverton, o que manteria, em tese, o Fluminense na primeira divisão. O problema é que torcedores do clube paulista foram à Justiça comum para pedirem a revisão da decisão, e alguns até já conseguiram liminares positivas.

A CBF, então, pode tentar derrubar essas decisões ou pode simplesmente atendê-las. Em todo caso, a novela deve se arrastar pelos próximos meses, até o início do Campeonato Brasileiro. Um Campeonato Brasileiro com 24 clubes, ideia que chegou a ser aventada, também não agrada Gobbi.

“Não senti, no presidente Marin e no vice Marco Polo, a intenção mínima de se dar uma tapetada, mudar tudo”, disse o presidente, que aproveitou para alfinetar o STJD.

“Isso serviu de exemplo. Temos de ter essa regra mais explícita. A pena tem de ser cumprida a partir da punição ou ao dia seguinte da publicação da punição? Isso são coisas que o tribunal deveria pensar e introduzir, em vez de querer jogar nas costas do clube a responsabilidade da segurança pública dentro e fora do estádio, que é um dever estatal”, disse Gobbi.

O presidente está em conflito constante com o tribunal desde o segundo semestre do ano passado, quando o Corinthians foi punido seguidas vezes pelo mau comportamento de sua torcida. Por conta disso, o clube deixou de jogar no Pacaembu e viu sua arrecadação cair consideravelmente.

Os ganchos são uma das heranças malditas de 2013 para o novo ano corintiano. Na segunda rodada do Paulista, o clube terá de jogar em Americana, no interior de , por conta do uso de sinalizadores por parte de sua torcida na final do Estadual da última temporada.

A outra herança é o estádio. Por conta do acidente que vitimou duas pessoas em dezembro, o Itaquerão só será entregue em 15 de abril. A data foi confirmada nesta terça por Mário Gobbi, que lamentou o ocorrido.

“No dia 15 de abril o estádio estará pronto. Os naming rights caminham bem. Sobre o acidente, é lamentar profundamente o que aconteceu. E dói mais ainda porque até aquela data ninguém tinha nem furado o pé com um prego na obra. Como é difícil fazer uma obra deste porte, tendo a maior empresa especializada no ramo, que é a que temos”, disse Gobbi.

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