Pular para o conteúdo
Polícia

Acusado de estuprar e matar enteado de 1 ano é abusado sexualmente por 20 presos

Um caso de um padrasto que estuprou o enteado de 1 ano e 8 meses que aconteceu no fim de março deixou a população de Brasília indignada.
Arquivo -

Um caso de um padrasto que estuprou o enteado de 1 ano e 8 meses que aconteceu no fim de março deixou a população de indignada.

Vinte presos do Centro de Detenção Provisória de Taguatinga, cidade satélite de Brasília (DF), abusaram sexualmente de um professor de jiu-jitsu que estava na cadeia acusado de estuprar e matar o enteado, de 1 ano e 8 meses, no fim de março.

Na delegacia, o lutador disse para Gabrielle Estrela, ex-esposa dele, e mãe do bebê assassinado, que estava possuído pelo demônio quando cometeu o crime. A mulher publicou vários desabafos no Facebook e se disse traída pelo homem, com quem foi morar e em quem confiou para cuidar do filho.

“Agora nesse momento eu abro minha boca a todos! Não amenizei minha dor, mas comecei a fazer justiça à minha própria paz, ao meu próprio coração. Cara a cara com o assassino do meu neném! Eu o repudio!”, escreveu.

“Eu entreguei minha vida e a do meu filho pra esse homem cuidar, eu acreditei no amor e na bondade dele, eu o apoiei, eu o amei, e aceitei seus defeitos sem saber que ele era algo muito pior, minha família inteira se encantou por ele, fomos acolhidos e acolhemos ele e seu filho”, relata Gabrielle.

Segundo informações extraoficiais, quando chegou à cela, o professor de jiu-jitsu teria dito aos outros detentos que era lutador e que, caso alguém tentasse algo contra ele, ‘poderia se dar muito mal’.

Mesmo assim, os vinte presos seguraram e estupraram o rapaz dentro da cela. O lutador foi levado para o Hospital de Base de Brasília, onde passou por uma cirurgia.

O caso

De acordo com o site Mais Goiás, o lutador de jiu-jitsu é suspeito de abusar sexualmente e causar a morte de um bebê de um ano e 8 meses por traumatismo craniano. O homem era padrasto da criança.

O menino foi internado no Hospital Anchieta, em Taguatinga, após ser vítima de uma suposta queda. Servidores do hospital, no entanto, acionaram a polícia após constatarem que os ferimentos não eram compatíveis com os de uma queda. O bebê, Miguel Estrela, morreu no hospital, no dia 29 de março.

Segundo a mãe da criança o padrasto permaneceu durante todo o tempo de internação do menino ao lado de sua família.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

STF mantém condenação de Zambelli por invasão aos sistemas do CNJ

Com cesta básica a R$ 789,42, alimentos básicos consomem 56% da renda do trabalhador em Campo Grande

Dourados sorteia comerciantes para espaço gastronômico da Festa Junina

Pela primeira vez, Banho de São João em Corumbá será decorado por carnavalescos

Notícias mais lidas agora

Consórcio Guaicurus tenta reduzir multa de R$ 150 mil por ônibus lotados na pandemia

Com 100% de reprovação, MPMS gasta R$ 24 milhões para promotores acumularem funções

Acusado de esconder R$ 800 mil em colchão, Cezário diz à Justiça que está ‘quebrado’

Prefeita tenta usar advogado contratado pelo município para defesa pessoal em investigação por autopromoção

Últimas Notícias

Cotidiano

BR-163 tem 31 pontos com intervenção nesta sexta-feira, confira

As obras incluem a restauração do pavimento no anel viário de Campo Grande

Cotidiano

Drive Thru na Avenida Afonso Pena recolhe itens recicláveis e agasalhos sem sair do carro

Até sábado às 18h, a população pode doar materiais recicláveis e agasalhos sem sair do carro

Cotidiano

Acidente deixa trânsito lento em cruzamento da avenida Coronel Antonino

Caminhonete ficou com a frente danificada na colisão

Polícia

Indígenas de Amambai protestam contra prisões de lideranças da Aldeia Limão Verde

Manifestações acontecem nesta sexta-feira às margens da rodovia MS-156