PRF colocará mais de 10 mil policiais para ajudar deslocamento de ônibus para JMJ

Mais de 20 mil ônibus transportarão os participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) pelas rodovias federais. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) usará todo o seu efetivo, de mais de 10 mil policiais, para supervisionar as rotas nacionais e internacionais que levam ao Rio de Janeiro. Ao todo, cerca de três mil viaturas e três […]

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Mais de 20 mil ônibus transportarão os participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) pelas rodovias federais. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) usará todo o seu efetivo, de mais de 10 mil policiais, para supervisionar as rotas nacionais e internacionais que levam ao Rio de Janeiro. Ao todo, cerca de três mil viaturas e três helicópteros serão usadas para dar maior seguranças às estradas do país.

Iniciada em 15 de julho, a operação Rotas da Fé será estendida até o início de agosto. A PRF atuará em duas frentes. A primeira, voltada para as rotas nacionais – deslocamento que vai das regiões Norte e Nordeste ao Rio de Janeiro -, e uma outra para rotas internacionais, ligando o Norte ao Sul por meio da Região Centro-Oeste, sempre em direção ao Rio de Janeiro.

Os acessos principais à cidade do Rio de Janeiro – sugeridos pela PRF – são as rodovias federais: Rodovia Presidente Dutra (BR-116 Sul); BR-101 Norte (acesso para a ponte Rio Niterói); Rodovia Washington Luiz (BR 040); e BR-116 Norte.

Entre as prioridades da PRF estão o combate ao transporte clandestino de passageiros e a fiscalização do uso de álcool pelos motoristas, sem deixar de lado as ações rotineiras de combate a crimes comuns como tráfico de drogas, uso de armas, munições e explosivos e os delitos de trânsito. Haverá também aumento do número de pontos de fiscalização na malha federal.

A PRF tem feito alertas de que transportes clandestinos são agravados pela falta de manutenção dos veículos: geralmente os veículos irregulares encontram-se em pior estado de conservação e são conduzidos por motoristas sem treinamento adequado e com carga excessiva de trabalho.