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Polícia

Para pagar dívida com facção criminosa, bando rouba picape, que é recuperada pela polícia

Por volta das 20h de segunda-feira (30), quatro homens roubaram uma caminhonete Nissan Frontier e segundo um dos bandidos, o objetivo era conseguir dinheiro para quitar dívida com uma facção criminosa que atua nos presídios do Estado. Por volta das 20h, o representante comercial Ayr Moreira Vilela, de 61 anos, conversava com um amigo na […]
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Por volta das 20h de segunda-feira (30), quatro homens roubaram uma caminhonete Nissan Frontier e segundo um dos bandidos, o objetivo era conseguir dinheiro para quitar dívida com uma facção criminosa que atua nos presídios do Estado.

Por volta das 20h, o representante comercial Ayr Moreira Vilela, de 61 anos, conversava com um amigo na calçada de casa, na Rua Aniceto da Costa Rondon, no Bairro Caiçara, quando foi abordado por quatro homens, um deles armado com um revólver calibre 32 cano longo.

Com a arma apontada para a cabeça, Ayr foi obrigado a entregar a chave da caminhonete Nissan Frontier prata, que estava estacionada no local.

Já com a indicação do roubo, policiais da Força Tática do 1º Batalhão passaram a fazer rondas e por volta das 4h depararam-se com o carro roubado na Rua Albert Sabin no Bairro Taveirópolis.

Ao perceberem a perseguição, os ocupantes da caminhonete aumentaram a velocidade, mas ao fazerem a conversão na Rua da Pátria acabaram batendo em um Fiat Strada.

João Geraldo Leão Martins, de 23 anos, e outro comparsa, identificado apenas como Thiago, tentaram fugir. Thiago escapou, mas João foi encontrado no terreno de uma casa em cima de uma árvore, sendo detido.

Com a prisão, os policiais identificaram Renan Aparecido Barbosa, de 19 anos, como outro integrante do bando e que teria sido quem abordou a vítima com o revólver em punho. Ele afirmou que o proprietário da arma seria o comparsa identificado apenas como Gabriel, que está foragido.

Vítima

Ainda assustado com o assalto, Ayr Moreira afirmou que foi a primeira vez que passou por essa experiência e que teve muito medo. “Eles já chegaram com truculência. Eles estavam a pé e primeiro passou um, depois os outros três chegaram fazendo a abordagem. O que estava armado colocou o revólver no meu ouvido e falou para não reagir”, afirmou.

O representante comercial alerta para que as pessoas não se descuidem. “Eu nunca fiz isso de ficar na calçada conversando, foi um vacilo. Nesta época do ano, principalmente, recomendo que as pessoas não façam isso, pois estarão dando oportunidade para os bandidos”, concluiu.

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