Após um mês da morte de delegado, polícia amplia prazo para concluir investigação
Hoje (25) faz exatamente um mês que o delegado aposentado, Paulo Magalhães Araujo morreu com ao menos cinco tiros em frente a escola da sua filha, no cruzamento das ruas Alagoas e da Paz, no bairro Jardim dos Estados, em Campo Grande. Mas até agora, o inquérito policial não foi concluído e a polícia solicitou um […]
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Hoje (25) faz exatamente um mês que o delegado aposentado, Paulo Magalhães Araujo morreu com ao menos cinco tiros em frente a escola da sua filha, no cruzamento das ruas Alagoas e da Paz, no bairro Jardim dos Estados, em Campo Grande. Mas até agora, o inquérito policial não foi concluído e a polícia solicitou um prazo maior para poder encerrar as investigações.
A assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que, até o momento, não há novidades sobre o caso e que as investigações continuam. Como o inquérito policial deve ser concluído dentro de trinta dias, o delegado responsável pelas investigações, titular da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios), Edilson dos Santos, solicitou ampliação do prazo para poder concluir as investigações.
Com isso, o inquérito pode ser prorrogado por mais trinta ou sessenta dias, conforme determinação Judicial. O delegado Alberto Vieira Rossi, do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) que apóia as investigações informou que o caso segue em segredo de justiça. “Só posso dizer que as investigações estão em andamento”.
Investigações
A Polícia Civil já analisou as imagens das câmeras de segurança próximo ao local do crime, que flagraram os autores seguindo a vítima e os disparos feitos com uma pistola de 9mn, que o atingiram na região da cabeça e tórax. Aparentemente, a dupla estava com roupas e capacetes pretos, numa moto Honda CB-300.
A polícia informou que a vítima poderia ter vários “inimigos”, já que havia encaminhado um dossiê denunciando magistrados ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça), e tinha várias ações na Justiça denunciando desvios de recursos públicos. Mas, até o momento, ninguém foi preso como suspeito do atentado.
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