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Polícia

Candidatos chegam atrasados em prova da Receita Federal e caso vai parar na polícia

Dezenas de candidatos de um concurso para Analista Tributário da Receita Federal do Brasil, que realizariam a prova de Conhecimentos Gerais na manhã deste domingo (23), no Colégio Dom Bosco, na avenida Mato Grosso, em Campo Grande, não conseguiram fazer a prova já que ao chegar no local os portões estavam fechados. Eles alegam que […]
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Dezenas de candidatos de um concurso para Analista Tributário da Receita Federal do Brasil, que realizariam a prova de Conhecimentos Gerais na manhã deste domingo (23), no Colégio Dom Bosco, na avenida Mato Grosso, em Campo Grande, não conseguiram fazer a prova já que ao chegar no local os portões estavam fechados.

Eles alegam que a falha foi da organização, que não especificou no edital que o horário de abertura, às 8h30, seria de . “Isso não está certo. Eu comprei apostila, estudei mais de dois meses, cheguei às pressas de Santa Catarina ontem para fazer a prova e agora não consegui nem entrar. Vamos entrar com um processo e pedir a anulação da prova”, diz a bacharel em Direito, Leide Silveira de Rezende, 48 anos.

Da mesma maneira pensa a administradora Rosana Cristina da Silva, 37 anos. “Fiz um investimento de R$ 1.780 no cursinho da LFG, que comecei no dia oito de julho, mas as despesas de R$ 300 de hotel e viagem, já que sou de Araçatuba (SP). Tudo isso pra nada, foi uma grande decepção”, argumenta Silva.

No período da tarde, eles ainda terão as provas de conhecimentos específicos. “Estava muito confiante, mas agora o psicológico fica abalado. E pelo que vi, todos foram enganados, porque só no portão da escola vi quase 50 pessoas reclamando com os guardas e a organização do concurso”, conta Silva.

Vindo de , cidade distante a 350 quilômetros da Capital, Jacson Casarin, 26 anos, alega que chegou muito antes do horário previsto. “Eu estacionei o meu carro às 7h10 próximo ao portão. Como ainda estava bem cedo, deitei o banco e decidi descansar até o horário previsto. O portão fechou às 7h30 e eu saí do carro às 8h15, sendo que o portão já estava fechado”, diz o estudante.

Seu investimento para o concurso foi de R$ 400, entre aulas e material. “Vamos entrar com um processo e reivindicar a anulação da prova. Se o próprio representante da empresa que estava no local disse que houve uma falha e que deveríamos procurar os nossos direitos, então algo com certeza está errado”, fala o estudante.

O Midiamax verificou o edital e viu que não consta a informação entre parênteses, como por exemplo: Horário da Prova: 8h30 (Horário de Brasília). Mesmo assim, a delegada acredita que os inscritos poderiam se atentar para o concurso ser a nível federal.

”Quem faz concursos que acontecem ao mesmo tempo em todo o país sabe que o horário tem como base Brasília. Vamos registrar a ocorrência como Preservação de Direito”, afirma a delegada Christiane de Araújo Grossi.

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