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Polícia

Operação contra quadrilha de milicianos tem 13 presos no Rio de Janeiro

A Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) desencadeou no início da manhã desta quarta-feira (27) a operação Tríade para cumprir 16 mandados de prisão por quadrilha armada e 35 de busca e apreensão contra integrantes de um grupo de milicianos com atuação na Taquara, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro. […]
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A Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) desencadeou no início da manhã desta quarta-feira (27) a operação Tríade para cumprir 16 mandados de prisão por quadrilha armada e 35 de busca e apreensão contra integrantes de um grupo de milicianos com atuação na Taquara, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Até as 11h, 13 pessoas tinham sido presas e duas armas foram apreendidas. O nome da operação se refere ao fato de o grupo ser liderado por três policiais: um delegado de Polícia Federal aposentado, um comissário da Polícia Civil e um soldado da Polícia Militar. Os três estão entre os presos. Também integram a quadrilha um Guarda Municipal, dois militares da Aeronáutica e dois advogados. Ao todo, cerca de 120 policiais participam da operação.

Os mandados são cumpridos em 35 endereços em Copacabana, na zona sul, no Recreio dos Bandeirantes, na Taquara, em Santa Cruz, em Campo Grande, na zona oeste, e em Marechal Hermes, zona norte. O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público Estadual, denunciou as 16 pessoas à 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá por formação de quadrilha armada para a prática de crime hediondo.

Os suspeitos tiveram a prisão preventiva decretada pelo juiz Marco Couto com base em inquérito conduzido pela Draco, com o apoio da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública.

De acordo com as investigações, o grupo criminoso atua desde 1998 nas localidades da Pedra Branca, Santa Maria, Pau da Fome, estrada dos Teixeiras, estrada do Rio Pequeno e estrada do Rio Grande. Entre as atividades da quadrilha estão: grilagem de terras; exploração de serviços como fornecimento de gás, sinal de TV a cabo, sinal de internet e transporte alternativo; agiotagem; cobrança de taxa por segurança, além de suspeita de homicídio e extorsão.

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