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Polícia

Posse: Dilma terá segurança de 4 mil policiais e militares das Forças Armadas

Cerca de 4 mil policiais e militares estarão envolvidos na segurança da cerimônia de posse da presidenta eleita Dilma Rousseff, no próximo sábado (1º), na Esplanada dos Ministérios. Durante o evento, o espaço aéreo de Brasília estará fechado. A segurança de Dilma será feita por agentes da Polícia Federal (PF) até o momento em que […]
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Cerca de 4 mil policiais e militares estarão envolvidos na segurança da cerimônia de posse da presidenta eleita Dilma Rousseff, no próximo sábado (1º), na Esplanada dos Ministérios. Durante o evento, o espaço aéreo de estará fechado.

A segurança de Dilma será feita por agentes da Polícia Federal (PF) até o momento em que ela deixar o Congresso Nacional. A partir daí, já empossada, a responsabilidade de garantir a segurança da presidenta passará a ser do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

O policiamento tomará conta não apenas da Esplanada dos Ministérios, onde se concentra a festa. O trajeto entre o Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek e o Plano Piloto também receberá segurança, devido a chegada de convidados e chefes de Estado. Entre 130 e 140 batedores farão a escolta dos chefes de Estado e de delegações estrangeiras. Dilma também terá a escolta de policiais batedoras da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O planejamento de segurança da posse começou a ser feito há seis meses e vai mobilizar 1.700 homens do Exército, 150 da Marinha e 120 da Aeronáutica. Participam ainda 600 agentes da PF e 90 da PRF. Integrantes da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros também estarão mobilizados. Nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, um total de 2 mil policiais militares se revezarão na segurança.

De acordo com o chefe da Comunicação Social do Comando Militar do Planalto, coronel Carlos Penteado, o esquema de segurança para a posse de Dilma Rousseff não foge à regra do que foi feito em posses anteriores. Dois ensaios foram feitos neste mês e, segundo Penteado, os militares estão preparados para qualquer imprevisto. “Se uma pessoa cruzar onde não deve ou se houver uma aproximação indevida [a Dilma Rousseff], sabemos como atuar”, afirmou.

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