Autoridades de saúde dos EUA apontam para progresso em vacinação contra a covid

Autoridades de saúde dos Estados Unidos destacaram nesta quarta-feira, 17, o avanço na campanha de imunização do país contra a covid-19 e a redução do número de novos casos da doença “Os dados mostram que estamos fazendo progresso na vacinação”, disse o coordenador da resposta da Casa Branca à pandemia, Jeff Zients, durante uma coletiva […]

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Autoridades de saúde dos Estados Unidos destacaram nesta quarta-feira, 17, o avanço na campanha de imunização do país contra a covid-19 e a redução do número de novos casos da doença “Os dados mostram que estamos fazendo progresso na vacinação”, disse o coordenador da resposta da Casa Branca à pandemia, Jeff Zients, durante uma coletiva de imprensa.

De acordo com Zients, a média de doses aplicadas de 10 a 16 de fevereiro foi de 1,7 milhão. Ele também informou que o governo americano aumentou o fornecimento semanal de vacinas para os estados, de 11 milhões para 13,5 milhões.

Zients reforçou a intenção da Casa Branca de ter doses suficientes para vacinar 300 milhões de americanos até o final de julho. A promessa foi feita pelo presidente dos EUA, Joe Biden, que fechou acordos com as farmacêuticas Pfizer e Moderna recentemente para comprar 100 milhões de imunizantes adicionais de cada uma.

O infectologista Anthony Fauci, que é conselheiro médico chefe do governo, por sua vez, frisou que a vacinação é importante não apenas para os indivíduos, mas também para a dinâmica geral da pandemia. O cientista citou estudos que sugerem uma relação favorável entre a imunização e a queda na transmissão do coronavírus.

Segundo a diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Rochelle Walensky, que também participou da coletiva, o número de novos casos de covi-19 nos EUA está em queda pela quinta semana consecutiva. Ela, contudo, alertou para a necessidade de manter as medidas de distanciamento social e o uso de máscaras para conter a disseminação das novas variantes do vírus.

Walensky confirmou que o país já identificou um caso da “variante de Bristol”, encontrada inicialmente na cidade de Bristol, na Inglaterra.

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