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Bolívia ultrapassa 100 mil casos de covid-19 e prevê pico em setembro

A Bolívia ultrapassou a marca de 100 mil casos de covid-19 no domingo, informou o Ministério da Saúde do país, prevendo que o vírus atingirá o pico em setembro. A quantidade de infecções confirmadas do novo coronavírus chegou a 100.344, disse o ministério, e houve 4.058 mortes desde que o vírus surgiu no país no início de março. […]
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A ultrapassou a marca de 100 mil casos de no domingo, informou o Ministério da Saúde do país, prevendo que o vírus atingirá o pico em setembro.Bolívia ultrapassa 100 mil casos de covid-19 e prevê pico em setembro

Bolívia ultrapassa 100 mil casos de covid-19 e prevê pico em setembro

A quantidade de infecções confirmadas do novo coronavírus chegou a 100.344, disse o ministério, e houve 4.058 mortes desde que o vírus surgiu no país no início de março.

“Os casos estão aumentando constantemente, ao menos do lado oeste do país. Até o final do mês, teremos entre 130 mil e 150 mil”, disse René Sahonero, diretor-geral de hospitais do ministério, à televisão estatal.

Sahonero disse que os casos aceleraram entre os 11,6 milhões de habitantes da Bolívia depois de protestos recentes ligados ao adiamento das eleições gerais – em julho, o Tribunal Eleitoral decidiu postergar a votação para 18 de outubro devido à disseminação do novo coronavírus.

Protestos

Nas últimas semanas, milhares de pessoas, inclusive apoiadores do ex-líder de esquerda deposto Evo Morales, participaram de manifestações e bloquearam estradas de todo o país para exigir que as eleições ocorram no dia 6 de setembro, como planejado originalmente.

A eleição será disputada entre o partido Movimento Ao Socialismo (MAS) de Morales e uma oposição conservadora fragmentada que inclui a presidente interina, Jeanine Añez, que assumiu em meio ao vácuo de poder do ano passado prometendo uma nova eleição em breve.

O governo boliviano enviou policiais e militares às ruas para proteger instalações essenciais e o transporte de suprimentos médicos depois que mais de 30 pacientes de covid-19 morreram durante os protestos por falta de oxigênio – entre eles, a irmã de Morales, Esther, que o político, hoje residente na , disse ter sido “como uma mãe”.

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