Mulheres em fúria aderem à moda de mutilar pênis de homens

Tendência fez empresário desenvolver cueca de aço para proteger os homens do perigo

O melhor amigo do homem (que não é o cachorro) tem sido cada vez mais maltratado por mulheres traídas e furiosas do mundo todo. Pelo menos é o que sugerem as notícias internacionais nos últimos anos.

Nesta semana, a australiana Bronwyn Joy Parker admitiu que usou uma chapinha para queimar o pênis do namorado infiel. Ela foi condenada a nove meses de prisão pelo crime. Durante o julgamento, Parker disse que o homem tinha concordado que ela iria queimar seus testículos com um alisador de cabelo se ele a traísse.

No ano passado, uma adolescente indiana cortou o órgão sexual de seu próprio tio com uma faca após o homem tentar estuprá-la pela segunda vez. O superintendente da polícia local aprovou a ação da menina, e disse que a população “deveria aplaudir a bravura e coragem (da menina)”.

Em junho de 2013, uma norte-americana de 50 anos de idade foi condenada à prisão perpétua por ter cometido um crime macabro com requintes de crueldade: depois de ter cortado o pênis de seu marido, ela jogou o membro na lixeira da cozinha de sua casa. Na época, a californiana Catherine Kieu Becker estava se divorciando do homem.

Um caso similar aconteceu no Peru em 2012. Em um um ataque de fúria, Huaman Julia Muñoz cortou fora o pênis do namorado enquanto ele dormia, depois de descobrir que tinha sido traída pelo parceiro. Ela decepou o membro do homem usando uma faca de cozinha. Em seguida, Muñoz jogou o órgão sexual no vaso sanitário e deu descarga.

Em 1993, John e Lorena Bobbitt ganharam as páginas dos jornais depois que Lorena decepou o pênis do marido durante a noite. Segundo ela, John teria a estuprado momentos antes. Furiosa, ela pegou uma faca de cozinha e arrancou o órgão do marido enquanto ele dormia. Em seguida, ela fugiu em seu carro, e jogou o membro pela janela em um campo.

Depois de uma busca exaustiva, a polícia finalmente encontrou o pênis de John, que foi reimplantado após uma cirurgia de nove horas e meia. Nos anos seguintes, ele participou de alguns filmes pornográficos, e, em 2009, reencontrou sua ex-mulher em um programa de televisão.

Em New Hampshire, nos Estados Unidos, uma mulher foi condenada a 30 anos de prisão depois de queimar o pênis e os mamilos de seu próprio filho deficiente mental com um isqueiro. Durante o julgamento, Christine admitiu ter queimado o órgão, mas defendeu-se dizendo que o filho havia ameaçado fazer sexo com ela.

No Líbano, os irmãos de uma jovem drusa cortaram o pênis e arrancaram os dentes do noivo da garota. O motivo do crime foi a recusa dos homens em aceitarem o casamento de sua irmã com um libanês sunita. Os casamentos entre drusos e não drusos são muito raros e proibidos pela comunidade em que eles moram.

No Quênia, país localizado no leste do continente africano, a dependência alcoólica é um problema grave e afeta milhares de homens. Segundo a jornalista local Kathleen Wamuyu, alguns já tiveram o pênis cortado por suas mulheres devido ao problema. Pensando nisso, um empresário local desenvolveu uma solução inusitada: cuecas de aço.

Mas não são apenas as mulheres que estão atacando o órgão sexual dos homens.

No mês passado, a polícia da capital do Japão, Tóquio, prendeu um homem que invadiu um escritório de advocacia, cortou o pênis de um advogado com uma tesoura de jardim e deu a descarga no órgão em um vaso sanitário. O criminoso teria cometido o ato como vingança pelo envolvimento romântico de sua mulher com a vítima.

Na Romênia, um senhor de 57 anos tentou se suicidar de uma maneira estranha: ele arrancou o próprio pênis com uma faca, com o objetivo de sangrar até a morte. Mas seus planos não deram certo, já que ele foi encontrado por um vizinho e levado para o hospital, depois de perder vários litros de sangue.