Pai e filha foram executados pelo governo da depois do assassinato em lanchonete

A China executou dois membros de uma seita proibida no país depois de assassinarem uma mulher em maio do ano passado numa lanchonete McDonald's. Pai e filha teriam pedido telefone da vítima para conhecer igreja e, por ter negado, a mataram com cadeiradas e pauladas de um rodo. As informações são do The Independent.

Durante o assassinato, os dois gritavam frases do tipo “morre, demônio”, “vá para o inferno”, e alegaram acreditar que ela estaria possuída. A seita da chamada “Igreja do Deus Todo-Poderoso” é proibida na China, mas possui membros, entre eles Zhang Lidong e a filha Zhang Fan. A execução dos dois foi anunciada neste domingo.

A vítima de 35 anos, Wu Shuoyan, morreu no local com diversas fraturas. Eles teriam batido com muita força contra sua cabeça e abdômen, segundo testemunhas. Empregados da lanchonete tentaram impedir o crime, mas não conseguiram evitar a morte da chinesa. 

Anteriormente, os dois tinham recebido penas de prisão, porém a Suprema Corte do país reviu o caso e considerou se tratar de algo muito grave, dando a pena de morte como certa.