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TV & Novela

Novela rasga regulamento para Adauto salvar o Divino

Grande parte do país parou, as ruas estavam vazias, as casas ficaram silenciosas, tudo para ver o último capítulo de Avenida Brasil. E para completar a história do clube de futebol que permeou toda a novela das nove da TV Globo, o Divino Futebol Clube também estava lá, mas quebrando uma das regras mais básicas […]
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Grande parte do país parou, as ruas estavam vazias, as casas ficaram silenciosas, tudo para ver o último capítulo de Avenida Brasil. E para completar a história do clube de futebol que permeou toda a novela das nove da TV Globo, o Divino Futebol Clube também estava lá, mas quebrando uma das regras mais básicas de qualquer campeonato minimamente organizado.

Quatro anos se passaram desde 2012, quando a maior parte da novela se passou. Ou seja, nessa parte final era ano que olimpíada no . Nada foi citado. Mas tudo bem, passamos por isso. Voltemos ao futebol.

O Divino está na véspera de um jogo decisivo para voltar para a primeira divisão do Campeonato Carioca. Em um dos últimos treinos, o craque do time sofre uma grave lesão e a equipe fica sem um ponta esquerda. Eis que Olenka pensa em uma solução: chamar Adauto, seu namorado, para ser o substituto.

O problema é que ele não joga há 15 anos e ainda é traumatizado por um pênalti perdido em seu último jogo. Mas essa não foi a única bizarrice futebolística desse final. Que o cara estivesse treinando e se preparando fisicamente todo esse tempo, mas qualquer regulamento foi rasgado para que o herói do time viesse à tona.

Adauto foi inscrito de um dia para o outro, algo que não teria espaço nos dias atuais – imagine daqui quatro anos – em nenhum torneio ou campeonato. Algo semelhante aconteceu na final do Paulistão de 1998 com Raí, que chegou no meio da semana, foi para o jogo decisivo pelo e ainda marcou um gol contra o Corinthians, garantindo o título.

Não deu outra. Adauto se recuperou do trauma de ter sido chamado de “chupetinha” antes de perder o pênalti 15 anos antes, acertou a cobrança no capítulo final quando o jogo estava empatado e confirmou o acesso do Divino à elite do futebol fluminense. E o regulamento?

Mas vamos para outros fatos que fogem da realidade do futebol:

** Jogo da segunda divisão do Cariocão a noite? Sem chance.

** Torcida virtual, arquibancada cheia na Segundona.

** Exatamente o mesmo uniforme de quatro anos antes.

** Metade do time era o mesmo de quatro anos antes.

** O pênalti mais cavado ou mais mal ensaiado da história.

** Falar chupeta ou chupetinha sem nenhum duplo sentido.

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