A Justiça do Rio de Janeiro negou um pedido feito por Fiuk em um processo por danos morais movido contra ele por um garçom de um hotel.

O cantor, ator, ex-BBB e filho de Fábio Jr pediu para que seu e-mail e seu número de telefone não fossem divulgados à Justiça, sob alegação de “ser uma figura pública”, mas o juiz Paulo Roberto Corrêa negou a solicitação.

“A condição de artista do demandado não é, por si só, suficiente para que se modifique a regra inserta na cabeça do artigo 189 do Código de Processo Civil”, disse a autoridade.

O artigo emitido cita ainda que todos os processos são públicos, salvo casos específicos dos quais o artista não se encaixa.

Danos morais

Fiuk está sendo processado desde 2014 por um fato que aconteceu em 2011, há 11 anos, quando um funcionário de um hotel foi chamado à sua suíte para retirar um carrinho de louça e esquentar um alimento.

O garçom afirmou que, poucas horas depois, o cantor foi até a recepção e o acusou de roubar seu celular. Na época, a polícia foi acionada e revistou o trabalhador, bem como seus pertences, mas não encontrou nada com ele.

Por conta disso, o funcionário move a ação há 7 anos e pede R$ 30 mil em danos morais.