Casagrande relembra fim do namoro com Baby do Brasil por falta de sexo

Em sua nova biografia “Travessia”, Walter Casagrande relembrou as memórias sobre o seu relacionamento com a cantora Baby do Brasil

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Em sua nova biografia “Travessia” lançada nesta terça-feira (30), Walter Casagrande relembrou as memórias sobre o seu relacionamento com a cantora Baby do Brasil, que durou 7 meses.

O site UOL teve acesso exclusivo a biografia e divulgou alguns trechos do novo livo. O ex-atleta falou com carinho da ex-namorada e revelou admiração desde a juventude.

“A Baby era minha musa na juventude. Sempre fui louco por ela, pela voz, sensualidade e atitude transgressora”, confessou o ex-jogador. Ele ainda revelou que o primeiro encontro deles foi em 1990, em uma festa em Nova York, mas ele perdeu a oportunidade por conta do vício em cocaína.

Baby viu o ex-jogador cheirando, e comentou: ‘Casão, eu vim aqui te entregar a palavra de Jesus’. Então ele rebateu: ‘Pô, Baby, Jesus a essa hora?’ (…) O reencontro só aconteceu em 2016.  O comentarista de futebol relembrou o início e o término do namoro com a cantora, que estava sem se relacionar com ninguém há cerca de 18 anos, por conta da religião, sem beijar ou transar durante esse tempo.

Casagrande revelou que durante três meses os dois ficaram “só no bate-papo” com “no máximo, mãos dadas e beijinho na bochecha”, mas tudo mudou durante um passeio de madrugada na padaria.

“Aí foi aquele beijo de metro, bacana pra cacete, porque era o primeiro depois de dezoito anos”, descreveu Baby no livro.
Casagrande ainda falou sobre a questão da cantora não fazer sexo. “Mas ela só faria sexo com um parceiro que tivesse certeza de ser para a vida toda e, ainda assim, depois de um casamento formal sob as bênçãos de Deus (…). ‘Cara, ela não fazia sexo, ela não faz sexo. Namorei por sete meses sem sexo. Respeitei isso o tempo todo, até que não deu mais pra segurar. E, pô, eu não tava a fim de me casar’”, explicou.

Ele também revelou que “os hábitos notívagos de Baby e a novidade de ser seguido por paparazzi” foram outras questões que atrapalharam o relacionamento. Apesar das dificuldade reveladas por Casagrande, ele também contou que os dois aproveitaram enquanto estavam juntos.

“A gente saía muito em São Paulo. Ela gosta de dançar pra caralho, entrava na pista às dez da noite e saía às cinco da manhã. Era legal pra caralho! Eu me divertia, só tomando água”. Quando os dois iam ao Rio de Janeiro, o ritmo era o mesmo: “Um taxista amigo da Baby tem uma boate no carro, com luz negra, lâmpada estroboscópica, um puta som, muito louco! A gente ia pela avenida Niemeyer, parava no mirante do Leblon, o cara descia e trazia água de coco pra gente. Ficávamos até altas horas conversando”, contou.

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