Atriz e diretora Erika Ferreira morre com suspeita de coronavírus

Morreu no último sábado (28), aos 39 anos, a atriz e diretora de teatro Erika Ferreira. Diabética, estava internada desde terça-feira no Hospital de Clínicas Alameda, no Rio de Janeiro, com gripe e falta de ar. As informações foram divulgadas na página do Facebook da Escola Fábrica Oficina Social de Teatro, onde a artista atuava. […]

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Morreu no último sábado (28), aos 39 anos, a atriz e diretora de teatro Erika Ferreira. Diabética, estava internada desde terça-feira no Hospital de Clínicas Alameda, no Rio de Janeiro, com gripe e falta de ar. As informações foram divulgadas na página do Facebook da Escola Fábrica Oficina Social de Teatro, onde a artista atuava.

O também ator Kadú Monteiro falou um pouco sobre a amiga, nas rede sociais, e pediu que as pessoas fiquem em isolamento domiciliar.

“É absurdo pensar que mais de cinquenta por cento dos meus amigos eu conheci através dela. Era alguém que unia pessoas e que respirava arte, uma workaholic. Erika não teve filhos biológicos, mas deixa muitos filhos do teatro pelo Brasil, porque formou muita gente. Agora é rezar e pedir para que as pessoas fiquem em casa”, lamentou.

Segundo o jornal O Globo, Erika era diretora da companhia de teatro Agromelados e participou do musical “É samba na veia, é Candeia”, sobre a história do sambista Antônio Candeia Filho. Como diretora, Erika havia acabado de estrear, no começo de março, o espetáculo infantil “Em contos em encontros das águas”, no Parque das Ruínas, em Santa Teresa. Ainda conforme lembra o noticiário, entre outros trabalhos que comandou, estão “Eu, Pequeno Príncipe, meu”, “Tirico e as histórias de morros e fossos” e uma adaptação de “Liberdade, Liberdade”, obra de Millôr Fernandes e Flávio Rangel. Seu último trabalho como atriz foi em “OMI – Do leito ao mar”, com direção de Gabriel Mendes.

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