Glenda Kozlowski sobre sair da Globo: “É como nascer de novo”

Glenda Kozlowski, 45, resolveu comentar sua saída da Globo, depois de 27 anos na emissora, em uma publicação nas redes sociais neste fim de semana. Em outubro, ela anunciou que, em comum acordo com a empresa, havia decidido deixá-la. Ela se juntou a uma longa lista de nomes de grife que saíram da Globo este […]

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Glenda Kozlowski, 45, resolveu comentar sua saída da Globo, depois de 27 anos na emissora, em uma publicação nas redes sociais neste fim de semana.

Em outubro, ela anunciou que, em comum acordo com a empresa, havia decidido deixá-la. Ela se juntou a uma longa lista de nomes de grife que saíram da Globo este ano, como Alexandre Garcia, Sérgio Chapelin, Sérgio Aguiar, Mariana Ferrão, Monalisa Perrone e Fernando Rocha.

Na postagem sobre a saída, Glenda mostrou não se arrepender. “Durante 27 anos meu sobrenome era Glenda de onde? Da Globo. Até porque Kozlowski não ajuda, né? Mas o sentido real ‘Glenda de onde? Da Globo’, sempre fluiu dentro de mim, como algo normal, afinal, eu praticamente morava ali dentro”, escreveu.

“Depois de passar metade da minha vida no grupo, olhar para o mundo plural e entender que existem infinitas possibilidades de mim mesma é bom demais. O difícil é que o mundo gosta do tal sobrenome. Fulana de onde? Faz o que? Fez, foi, é!! De atleta a repórter, de apresentadora a narradora, de Glenda da Globo a Glenda Kozlowski. Tô por aqui, eu e as minhas versões.

“Sempre gostei de buracos negros, aqueles momentos em que você pisa no nada para entender o todo”, prosseguiu. “Neste instante, meus sentidos ficam muito apurados. A criatividade aumenta. Ideias loucas surgem, e no meu caso, já que estou flutuando nele, não uso filtros. Deixo o campo das ideias, vontades, sensações, oportunidades, tudo pode, tudo eu posso. Só que buracos negros trazem a tal da insegurança -do nada pra lugar nenhum…. sentiu o frio na barriga? É aí que entra a adrenalina. Como amo adrenalina, tudo bem. Estar aberta ao novo, sem medo, sem vergonha, sem ego infernizando, sem freios, apenas de braços abertos, é como nascer novamente.”

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