Filmes imperdíveis com Robert Pattinson após conferir Batman nos cinemas

Com o lançamento do novo filme do Batman nos cinemas, os dias de Robert Pattinson ser reduzido a simplesmente o vampiro de Crepúsculo estão oficialmente encerrados. Isso porque, mesmo antes do filme de Matt Reeves ver a luz do dia, o astro britânico já vinha chamando a atenção com uma série de performances icônicas em […]

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Com o lançamento do novo filme do Batman nos cinemas, os dias de Robert Pattinson ser reduzido a simplesmente o vampiro de Crepúsculo estão oficialmente encerrados. Isso porque, mesmo antes do filme de Matt Reeves ver a luz do dia, o astro britânico já vinha chamando a atenção com uma série de performances icônicas em projetos muito interessantes.

Tendo isso em mente, separamos uma lista com alguns ótimos filmes que Robert Pattinson fez entre A Saga Crepúsculo e Batman, onde seu vasto leque de habilidades de atuação foi bem explorado. Muitos desses filmes estão disponíveis na SKY Livre!

Confira abaixo:

Bom Comportamento 

Certamente o filme que mais ajudou a desconstruir a imagem de Edward Cullen na carreira de Pattinson. Juntando-se à talentosa dupla de diretores Benny e Josh Safdie, o astro se livra de qualquer inibição ao interpretar um sujeito completamente errado, desleixado e imprevisível em Bom Comportamento. Desde seu visual radicalmente diferente até as situações absurdas que seu personagem, um ladrão de bancos que só pensa em se dar bem quando o cerco vai ser fechando, enfrenta durante uma madrugada intensa. Altamente recomendado e extremamente original.

O Farol

Um verdadeiro show de atuações, onde Pattinson duela com o grande Willem Dafoe no segundo filme de Robert Eggers, um dos nomes mais promissores do terror contemporâneo. Apresentando uma história de terror que mistura mitologia, psicologia e um humor negro deliciosamente sádico, O Farol é um presente para os dois atores, e para Pattinson em especial, que consegue segurar a tela ao lado do monstruoso Dafoe, rendendo uma das experiências mais interessantes e vibrantes que o gênero ofereceu nos anos recentes.

Cosmópolis

Ainda durante o período em que Robert Pattinson estrelava A Saga Crepúsculo, o astro formou uma parceria inesperada com David Cronenberg, que explorava um lado diferente de sua carreira nos anos 2010. A trama é altamente surrealista, acompanhando o milionário frio de Pattinson em sua jornada dentro de uma limusine para poder enfim cortar o seu cabelo. O resultado é propositalmente estranho e confuso, mas a performance de Pattinson é um dos pontos altos da produção – e da própria carreira do ator, ainda mais considerando que o papel é um “pré-Bruce Wayne”.

A Cidade Perdida de Z

Robert Pattinson é muito inteligente para escolher com quais diretores quer trabalhar. Ainda que não tenha um papel muito grande em A Cidade Perdida Z, é uma ótima oportunidade para entrar na rede de James Gray, um dos nomes mais interessantes de sua geração. Pattinson aparece pouco, mas seu barbudo guia de viagem garante um impacto forte na trama, rendendo uma ótima interação com Charlie Hunnam e Tom Holland.

O Rei

Mais um exemplo recente de “participação curta, mas que rouba a cena”. No épico da Netflix estrelado por Timothée Chalamet, demora até que Pattinson surja, mas quando finalmente aparece, injeta um ar de humor sarcástico ao viver o pomposo Luís, Delfim da França. Só a caracterização, marcada por uma longa e artificial cabeleira, já torna sua participação memorável – que ainda conta com um duelo fraudulento e divertido.

O Diabo de Cada Dia

Quando a Netflix reuniu um dos maiores elencos da história de seu catálogo, a fim de narrar a complexa história de crime e consequências no interior dos EUA, Robert Pattinson rapidamente se tornou o destaque central. Na pele de um pastor inescrupuloso e desprezível, o ator cria o personagem mais enigmático e interessante da produção, se tornando um antagonista formidável para o ingênuo protagonista de Tom Holland, além de proporcionar uma ótima oportunidade para Pattinson experimentar um sotaque sulista deliberadamente caricato e marcante.

Tenet

Antes de se tornar o novo Batman, nada melhor do que trabalhar com o diretor que redefiniu o Cavaleiro das Trevas nos cinemas. Ainda que a nova ficção científica de Christopher Nolan seja mais focada no protagonista misterioso de John David Washington, Pattinson cria um coadjuvante perfeito na pele de Neil, um carismático agente que garante muitos alívios cômicos, diálogos comoventes e uma dedicação para cenas de ação (seja com o tempo linear ou em reverso) genuinamente notável. Um filmaço que até faz brincar com a ideia de um dia ver o astro assumindo o papel do agente James Bond.

*Esta é uma página de autoria de TELEVENDAS RIO PRETO e não faz parte do conteúdo jornalístico do MIDIAMAX.

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