Melhores e piores filmes de romance da história

Se existe um tema artístico tão universal quanto a tragédia, este com certeza é o romance. Separamos uma lista para vocês conferirem.

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Se existe um tema artístico tão universal quanto a tragédia, este com certeza é o amor. Esse sentimento de princípio tão simples e singelo é o que garante nossa longa permanência na Terra através de inúmeras gerações.

Sendo tão complexo e diverso, o amor pode receber diversas interpretações, mas é inegável que Hollywood ajudou bastante a criar um ideal de romance repleto de camadas, batalhas e conquista até chegar, às vezes, no “e viveram felizes para sempre”.

Separamos alguns dos melhores e piores filme do gênero para você dar uma olhada e partir para assistir todos na SKY!

 

Melhores e piores filmes de romance da história

Melhor – Casablanca

Desde 1942 a dupla Humphrey Bogart e Ingrid Bergman emocionam até hoje diversos espectadores. Esse que é um dos maiores clássicos do Cinema traz o triste amor entre Rick Blane e Ilsa Land.

Os dois que já foram namorados em um passado distante, acabam se reencontrando em um cenário desesperador: a Segunda Guerra Mundial. Rick conseguiu sucesso ao abrir uma casa noturna em Casablanca, no Marrocos. Quando Ilsa chega no lugar com seu marido, ela rapidamente se vê presa no magnetismo de Rick.

No decorrer de apenas um dia, vemos como Rick consegue ser um verdadeiro homem em não ceder aos seus desejos ao ajudar Ilsa a fugir para os Estados Unidos com seu marido tentando se salvar do horror da guerra.

 

Pior – Cadê os Morgan?

É sempre um triste fato que a vasta maioria de produtos artísticos não conseguem atingir nem mesmo a mediocridade. Elas são simplesmente péssimas gerando um consenso significativo entre todos que se trata mesmo de um desperdício de tempo e dinheiro.

Esse é o caso do romance Cadê os Morgan estrelando Hugh Grant e Sarah Jessica Parker. Em meio ao divórcio, Paul e Meryl Morgan testemunham um assassinato no qual o criminoso os vê e os reconhece.

Temendo pela própria vida, os dois entram no programa de proteção à testemunha do FBI e são realocados de Nova Iorque para Ray, uma cidadezinha rural em Wyoming. Adaptando-se a uma nova rotina, os Morgan precisam disfarçar que são um casal feliz e equilibrado além de lidarem com o tédio da cidade enquanto os policiais tentam prender o assassino, garantindo a segurança de ambos para que retornem à Manhattan.

 

Melhor – A Princesa e o Plebeu

Outro dos grandes filmes saídos diretamente da Era de Ouro de Hollywood é A Princesa e o Plebeu trazendo Audrey Hepburn e Gregory Peck em uma história original de Dalton Trumbo.

No longa, o jornalista Joe Bradley tem a chance de subir na carreira ao descobrir que a princesa Ana está em Roma e cancelou todas as entrevistas marcadas. O ponto da virada acontece quando ele a reconhece disfarçada andando nas ruas de Roma.

Na busca por um furo importantíssimo, Bradley se aproxima de Ana, mas ele não contava que se apaixonaria pela princesa assim como ela também demonstra bastante afeição por ele. É um filme leve, divertido e que permanece assim mesmo com todas as suas décadas de idade.

Pior – A Barraca do Beijo

Seria um verdadeiro desaforo, mas a Netflix com certeza conquistaria todas as posições de piores filmes românticos dessa lista. O serviço de streaming se importa mais com quantidade de produções originais do que com qualidade.

Já com sequência confirmada, o primeiro A Barraca do Beijo é um filme que testa bastante a paciência de qualquer humano que já passou da pré-adolescência. Conhecemos Elle Evans, uma adolescente que nunca havia sido beijada até que é obrigada a participar da barraca do beijo onde ela acaba beijando justamente o menino mais cobiçado da escola, Noah Flynn, um verdadeiro bad boy.

Os dois sentem que há muito mais naquele simples beijo. Porém há um grande problema. Noah é irmão do melhor amigo de Elle e no pacto de amizade deles, esse namoro não pode acontecer. Elle então lida com o dilema de arriscar perder a amizade ao seguir atrás do amor de uma vida.

Melhores e piores filmes de romance da história

Melhor – Titanic

James Cameron conseguiu um feito quase inacreditável com Titanic. O longa recordista em prêmios Oscar traz drama, ação, comédia, espetáculo e, principalmente, uma bela história de amor entre o pobretão Jack e a ricaça Rose, já noiva de um homem controlador e cruel.

Com ambos embarcando na primeira e única viagem a bordo do Titanic, o cruzeiro mais tecnológico e seguro da História da navegação, eles têm seus destinos cruzados. Apresentando dois mundos totalmente diferentes um para o outro, a fagulha de uma grande paixão se acende.

O poderoso amor dos dois acaba por encontrar dois desafios perigosos: driblar a fúria do noivo insano de Rose assim como sobreviver à colisão do navio com um imenso iceberg que provocará uma das maiores tragédias da navegação que reverberá por muitos anos.

Pior – Armações do Amor

Lançado em 2006, Armações do Amor tem uma proposta um tanto à frente de seu tempo ao trazer o romance turbulento entre Tripp e Paula. Desesperados que Tripp já chegou aos trinta anos e ainda mora com eles, os pais do homem contratam uma intervencionista para ajudá-lo a finalmente iniciar a sua própria vida.

Paula chega para atender o chamado desesperados dos velhinhos que não aguentam mais o filho e sua rotina incompatível com a idade deles. Porém, os pais dele não esperavam que Paula também acabaria caindo no encanto de Tripp iniciando um romance controverso misturando trabalho e a sua vida pessoal.

 

Melhor – Nasce Uma Estrela

Sendo a terceira releitura do clássico de 1937, ninguém esperava nada no lançamento de Nasce Uma Estrela em 2018 trazendo Bradley Cooper e Lady Gaga nos papéis principais.

Eis que o filme se tornou uma excelente surpresa adaptando o conceito da história por trazer os efeitos psicológicos que um sucesso instantâneo e rápida ascensão financeira podem fazer na cabeça de alguém.

Entretanto, o principal foco do longa é mesmo trazer a sofrida história de amor entre Ally e Jack que descobriu o talento vocal da tímida jovem que conquistou não somente ele, mas sim o mundo inteiro.

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