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Veado albino é flagrado em momento carinhoso com a mãe no pantanal de MS

"Eu não sabia se chorava ou se sorria… só sei que eu tremia em todas as partes do meu corpo", diz bióloga que registrou veado albino trocando carícias com a mãe
João Ramos -
veado albino pantanal de ms
Mãe e filho voltaram a ser vistos quatro meses depois de veado albino ser descoberto em MS - (Fotos: Giovanna Leite)

O pequeno veado-campeiro albino que vive no pantanal de está crescendo. Depois de ser avistado pela primeira vez em outubro de 2023, ainda um bebê, ele voltou a aparecer na última semana.

Quatro meses depois, o veadinho já está um rapaz, mas ainda não desgarrou de sua genitora. Assim como na primeira aparição, o animal com albinismo foi visto com sua mãe – só que, desta vez, eles trocaram carícias e demonstraram comportamentos semelhantes ao que o ser humano chama de amor.

Veja:

“Tremia em todas as partes do meu corpo”, conta bióloga que fotografou veado albino em MS

Quem fez o registro foi uma equipe de biólogas da ONG Onçafari, na região da Caiman Pantanal, em (MS). A cena considerada raríssima emocionou Giovanna Leite, profissional responsável pelas imagens incríveis do veado-campeiro albino trocando carinhos com a mãe.

“Eu não sabia se chorava ou se sorria… só sei que eu tremia em todas as partes do meu corpo. Ver essa raridade com seus próprios olhos te convida a refletir sobre o mundo, todas suas relações, e simplesmente sentir tudo!”, relata a bióloga sobre as emoções que vivenciou ao ver o veado albino de perto no pantanal sul-mato-grossense.

Conforme Giovanna, o avistamento aconteceu no dia 18 de fevereiro e foi surpreendente. “Mostra o quanto precisamos aprender sobre as relações com a vida selvagem e o quão especial é viver num mundo repleto de diversidade”, comenta a profissional do Onçafari.

veado albino
Avistamento do animal na última semana – (Foto: Giovanna Leite)

Veado albino cresce saudável, diz ONG

De acordo com a Onçafari, o pequeno veadinho está se adaptando de maneira positiva ao pantanal, embora sua mutação genética caracterizada pela ausência de melanina possa fazê-lo presa fácil na natureza.

“Apesar dessa característica o tornar mais vulnerável, já que a cor branca chama atenção e dificulta a camuflagem no ambiente, o jovem veado-albino está crescendo bem, sempre aos cuidados da mãe protetora”, afirma a ONG.

Veja como o veado albino estava quando foi avistado pela primeira vez no pantanal de MS em outubro:

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