VÍDEO: Onça aparece nadando no crepúsculo e faz pescadores terem dia excepcional

O drone vai junto na bagagem do advogado Rian Oliveira Novato, de 29 anos, há cerca de quatro anos, enquanto pesca nos “dois pantanais”, tanto do Mato Grosso quanto do Mato Grosso do Sul. Sempre de prontidão para se surpreender com a natureza, jamais imaginou flagrar duas onças no Pantanal, em um intervalo de 10 […]

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O drone vai junto na bagagem do advogado Rian Oliveira Novato, de 29 anos, há cerca de quatro anos, enquanto pesca nos “dois pantanais”, tanto do Mato Grosso quanto do Mato Grosso do Sul. Sempre de prontidão para se surpreender com a natureza, jamais imaginou flagrar duas onças no Pantanal, em um intervalo de 10 km. O fato ocorreu há uma semana e fez ele e toda a equipe terem um “dia excepcional”. Veja vídeo no final da matéria.

“Eu estava ali de prontidão para gravar a pescaria e possíveis aparições de animais silvestres. Só que nem passou pela minha cabeça, que eu conseguiria ver onças, duas ainda, em uma curta distância. Este dia foi excepcional, é indescritível a sensação. Sempre pesco no Pantanal e vejo muitas, mas, pouca abertura para gravação”, afirmou ao Jornal Midiamax.

Pescadores estavam em Corumbá quando avistaram no animal no último dia 12. (Reprodução)
Pescadores estavam em Corumbá quando avistaram no animal no último dia 12. (Reprodução)

Na ocasião, Rian conta que ele, um amigo e o guia turístico passavam pelo Rio Paraguai, próximo ao encontro com o rio Paraguai Mirim, no momento do crepúsculo matinal, quando avistaram o animal silvestre. “Era antes das seis horas, ainda não tinha sol, era o crepúsculo. Já a segunda o sol tinha acabado de sair, umas 6h20, por aí. O guia primeiro a avistou de longe, daí eu preparei o drone”, relembrou.

Pouco tempo depois, a primeira onça já estava distante e não era mais possível ser avistada.

“Ela escondeu dos nossos olhos, mas, o drone conseguiu captar. Foi um pouco difícil de pilotar por conta da emoção, mas ainda consegui registrar. A segunda, que vimos na caverna, estava mais tranquila e até nos permitiu aproximar para contemplá-la”, argumentou.

Conforme o advogado, a pescaria envolve também apreciar a respeitar a natureza. “As duas nos agraciaram com muita beleza, enquanto a gente estava subindo o rio para pescar. A primeira nadando, de uma forma incrível. E ver o sol nascendo, uma delas na gruta a margem do rio, com o sol nascendo bem de frente e ela toda laranja, uma cor bem viva, foi uma oportunidade única de ver o nascer do sol e um animal tão belo quanto este”, finalizou.

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