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#MidiaMAISviu: Cinebiografia de Whitney Houston devolve dignidade à diva com ‘altos e baixos’

O MidiaMAIS foi conferir a obra cinematográfica "I Wanna Dance With Somebody" e te conta um pouquinho sobre a experiência.
Graziela Rezende -
Foto: Divulgação

Antes da artista, a humana. Mas, como uma grande diva, digna dos melhores palcos. De aplausos e mais aplausos. Arrepios e mais arrepios. Para quem gosta de um bom filme musical, o que é óbvio quando se fala na cantora e atriz Whitney Elizabeth Houston, a cinebiografia que está em cartaz nos cinemas mostra os dois lados.

O MidiaMAIS foi conferir a obra cinematográfica “I Wanna Dance With Somebody” e te conta um pouquinho sobre a experiência. De início, o filme mostra o cântico religoso, uma exigência da de Whitney, também cantora, o que a projeta, inicialmente, nos palcos da igreja. A mãe, já cantora, continua fazendo exigências e buscando desabrochar o dom da filha, agora com nome artísitco Whitney Houston.

Na sequência, a jovem Whitney presencia brigas dos pais, momento em que conhece uma amiga. A “amizade colorida” logo expôs a bissexualidade da cantora, a ascenção na carreira e todas as suas fases musicais, além do casamento, a eterna amizade com o empresário, a perda de um filho e o nascimento de outra, a maneira como soube lidar com a fama, a morte do pai, as traições e do companheiro.

Trecho do filme I Wanna Dance With Somebody. Foto: Divulgação/Sony Pictures
Trecho do filme I Wanna Dance With Somebody. Foto: Divulgação/Sony Pictures

No decorrer das cenas, de maneira muito sutil e respeitosa com a artista, o filme retrata os últimos momentos dela, em que as drogas já faziam parte da rotina e a cantora passou a ser saudosista.

No entanto, após um período de recuperação, Whitney ainda se apresentou, com canções falando de amor e empoderamento.

A artista ainda teve momentos com a filha no decorrer do filme e, já nos momentos finais, a tristeza e melancolia, aliada à grandiosidade da voz, nos mostram em cenas inesquecíveis.

Por fim, quem não consegue segurar o choro, verá uma “viagem no tempo”, com uma apresentação histórica e uma voz inesquecível, daquelas que arrepiam e nos fazem entender porque Whitney é citada até Guinnnes World Records, como a artista que vendeu mais de 300 milhões de discos e é a mais premiada na história.

Veja o trailer:

Whitney por Whitney

Whitney nasceu no dia 9 de agosto de 1963, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. A mãe, Emily Houston, já era cantora premiada, então, a pequena foi levada para o coral da igreja, aos 11 anos. Ancorada pela mãe, recebeu aulas de canto e passou a acompanhar em turnês e se apresentar com Emily.

Na adolescência, continuou nos palcos e, aos 19 anos, assinou contrato com a Arista Records, da gravadora americana fundada por Clive Davis. Entre 1985 e 1987, lançou 2 álbuns homônimos, que alcançaram o o número um na Billboard 200 e venderam cerca de 25 milhões de cópias.

O sucesso continuou em expansão e Whitney passou a se apresentar em programas de televisão. Em seguida, teve o single “Greatest Love of All”, até hoje considerado o seu maior sucesso. Sempre engajada em ações sociais, Whitney também criou a Fundação Whitney Houston para Crianças.

Cantora e atriz Whitney Houston. Foto: Divulgação
Cantora e atriz Whitney Houston. Foto: Divulgação

Nos anos 2000, já consagrada e muito premiada, a cantora teve problemas com a imagem, principalmente por conta dos de que ela e o marido faziam uso de drogas. Depois, ao mesmo tempo em que lançava novos álbuns, também participou de um programa de TV e recebeu muitas críticas.

No ano de 2007, após turbulências, se separou do marido e, dois anos depois, lançou novo álbum. Na época, bateu recorde de vendas e ainda lançou novas músicas e turnês. No dia 9 de fevereiro de 2012, a cantora fez sua última aparição, ao lado da cantora e compositora americana Kelly Price, em Hollywood, na Califórnia.

Dois dias depois, foi achada morta em uma banheira do Bervely Hilton Hotel, sendo o diagnóstico de afogamento e efeitos de doenças cardíacas ateroscleróticas e uso de drogas. O velório ocorreu no dia 18 de fevereiro de 2012, na Igreja Batista New Hope, em Newark, com a presença de pessoas como Stevie Wonder, Alicia Keys, Kevin Costner, entre outros. Na festa pré-Grammy, que ocorreu no dia de sua morte Whitney foi homenageada.

 

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