‘Ele não escapou’: Populares ficam perplexos com atitude de Almir Sater em barraquinha de frutas

Ex-professor de Almir Sater chegou a se manifestar após flagra do cantor em barraca de frutas

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Almir Sater em barraca de frutas surpreendeu moradores – (Imagens: Carol Acosta)

Sem abrir mão de seu chinelinho de dedo, o cantor sul-mato-grossense Almir Sater foi flagrado por populares em uma barraca de frutas nos últimos dias. Sua atitude no local, no entanto, deixou os moradores boquiabertos por tamanha simplicidade.

O flagra aconteceu em Aquidauana, cidade localizada a 120 km de Campo Grande, no último dia 8 de dezembro e segue repercutindo nas redes sociais. Mas, o que Almir Sater fez de tão grave para deixar a população aquidauanense perplexa? Simplesmente foi ele mesmo.

Além do já conhecido e “humilde” chinelo de dedo, o músico apareceu em público com a clássica camiseta preta e de calça jeans – traje de lei. “Vestido para matar” e sem abrir mão de sua identidade, o ícone pantaneiro ainda usava o indispensável chapéu e a bolsa de lado. Tudo isso para, basicamente, comprar frutas na barraquinha.

Veja:

A barraca visitada pelo cantor e também ator fica localizada na Rua dos Ferroviários em Aquidauana. Por lá, o ponto é famoso. Ainda assim, Sater não teve medo do assédio de fãs e foi pessoalmente escolher suas frutas.

“Ele não escapou da lente da jornalista Carol Acosta. O fato me lembra uma frase deste grande músico e ator: ‘é aqui que eu me sinto bem’. Nós concordamos”, publicaram páginas locais do município.

Ex-professor de Almir Sater se manifestou

As imagens registradas por Carol Acosta foram compartilhadas em massa e aclamadas na cidade. Os moradores demonstraram muita admiração por Almir, já que não é qualquer famoso de sua estirpe que é visto por aí, em uma barraca comprando frutas e usando chinelo de dedo como qualquer outro cidadão.

“Essa é uma prova do que sempre disse, que ele é uma pessoa humilde, desde a época em que estudou na MACE, quando eu era seu professor de educação física. Que continue sempre assim”, postou um ex-professor do músico, cheio de orgulho.

Apesar de ser considerado uma espécie de deus e entidade pantaneira, Almir faz questão de mostrar que é “pessoa comum” em meio aos demais. Como quando se apresentou em Campo Grande no último mês no Parque das Nações e repercutiu por seu chinelinho de dedo. Relembre:

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