VÍDEO: Noivo que sempre chamou namorada de Juma se emociona com berrante na entrada da noiva
Jovem foi surpreendido com o berrante e “chorou feito criança” ao relembrar o passado. Casamento ocorreu neste fim de semana, em Campo Grande
Graziela Rezende –
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Não demorou muito tempo após o namoro começar e o apelido da advogada Thaís de Moraes Ribeiro, de 27 anos, passou a ser “Juma”. Apaixonado pela novela Pantanal e por todo o simbolismo que carrega na vida do também advogado, Lucas Martins Ribeiro, de 28 anos, foi a maneira carinhosa que chamava sua parceira e também relembrava do avô, que eternizou com ele bons momentos no Pantanal sul-mato-grossense. No casamento, o jovem foi surpreendido com o berrante e “chorou feito criança” ao relembrar o passado.
“Eu e o Lucas já namorávamos há 10 anos. Ele foi criado também pelo avô, sempre foi o carrapatinho que ele levava para fazenda. Nas festas em família, sempre foi tradição o berrante, então, sempre soube o quanto o Lucas gostava deste instrumento. O avô dele faleceu há uns 12, 13 anos e até hoje ele sente falta, por tudo o que passaram, se tornando uma referência. E com isso ele sempre foi apaixonado pelo campo. O Lucas assistiu a primeira versão do Pantanal também e depois que me conheceu sempre me chamou só de Juma”, contou ao MidiaMAIS a noiva.
Na atual versão, enquanto estavam nos preparativos para o casamento, o casal assistiu à novela Pantanal todos os dias. “Se a gente perdesse um dia ia lá assistir depois. É algo que marcou muito estes últimos preparativos do casamento e também nos distraía. Acho que a novela deu uma visualização grande para o nosso estado e o Lucas, como um bom apaixonado pela natureza, animais e o nosso Pantanal, estava amando. Sem o avô, ele passou a viajar com o pai para pescar”, falou a advogada.
‘Véio do Rio’ se fazia presente através do berrante, conta noiva
No entanto, as lembranças sempre ficaram latentes na vida do Lucas. “Na novela tinha o ‘Véio do Rio’ e ele sempre se fez presente em datas importantes: no casamento da Juma, no do Zé Leôncio e até o Tadeu quando ganhou a cela de prata. Ele se fazia presente através do berrante e o Lucas se emocionava em todas as cenas. Ele se lembrava demais do avó e foi em um destes momentos que eu tive a ideia de levar o berrante e as músicas pantaneiras para o nosso casamento”, contou Thaís.
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No dia seguinte, ao falar com a banda contratada, a noiva disse que houve empenho e, em menos de uma hora, já tinha o berrante. “Foi bem difícil esconder isso por tanto tempo. Teve outras cenas com o berrante depois, ele se emocionou novamente e eu não podia falar nada. Só minha mãe, irmã, cerimonialista e a menina da banda que sabiam. Além deste momento, tocou muito Almir Sater também, tinha todo um contexto importante pra gente”, argumentou.
No dia da cerimônia, neste último sábado (15), na igreja São Domingos, em Campo Grande, a surpresa aconteceu. Veja o momento do berrante:
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