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‘Insisti 10 anos’: Almir Sater conta como se tornou dono de parte do Pantanal de MS

Produção da novela que leva o nome do bioma decidiu não fazer cidade cenográfica na Globo devido às possibilidades das terras de Almir
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Almir
Almir

A novela “” (1990) mudou a vida do cantor sul-mato-grossense , alçado ao estrelato graças ao destaque que teve na trama, interpretando o personagem Trindade, um peão violeiro. Após participar da obra praticamente obrigado por Sérgio Reis, Almir finalmente conseguiu terras na região, depois de anos tentando ser proprietário.

“Pantanal foi um divisor de águas na minha vida. Comecei a trabalhar muito (…) e logo comprei essa terra aqui onde estamos. Insisti 10 anos para que a antiga proprietária me vendesse, antes da novela. Quando fiz ‘Pantanal’, ela aceitou. Aí fui virando fazendeiro também”, revelou ao Gshow.

No remake, escrito por Bruno Luperi, neto de Benedito Ruy Barbosa, o autor da versão original, Almir Sater viverá o chalaneiro Eugênio, um piloteiro que levará todos os personagens até o bioma em sua embarcação.

 
 
 
 
 
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Visita

Sater conta que uma visita à sua fazenda foi fundamental para a definição dos locais de gravação da novela. Ele deu dicas valiosas para a produção do remake.

“Eu soube que iriam regravar, achei bacana. (…) Eu falei: olha, o Jayme [Monjardim] andou seis meses antes procurando um local até que ele chegou aqui. Começando daqui, vocês já partem de um lugar que foi bom. (…) Apresentamos fazendas perto, pessoas que poderiam receber a equipe e tudo deu certo”, contou Almir, em depoimento ao Gshow.

O cenógrafo Alexandre Gomes, o autor Bruno Luperi, o diretor Rogério Gomes e a gerente de produção Luciana Monteiro visitaram a região ainda em 2020, logo após o anúncio de que a nova versão seria feita. Observando as possibilidades no Pantanal, a equipe decidiu não construir uma cidade cenográfica no .

“Com a diversidade de paisagens que tínhamos no Pantanal, não fazia sentido termos uma cidade cenográfica para representar o local no Rio de Janeiro. Por isso, optamos por construir nos Estúdios os cenários fixos, como o interior da casa de José Leôncio, a tapera da família Marruá, o galpão dos peões, e outras áreas internas”, declarou o cenógrafo Alexandre.

 
 
 
 
 
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