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Especialista explica porque sentimos mais sono no frio

Inverno volta com tudo na semana que vem e usar meias para dormir em dias frios ajuda, diz médica
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Os dias de frio intenso podem ter dado uma trégua, mas vale lembrar que o inverno continua e ainda teremos dias mais frescos, principalmente na próxima semana, a partir do dia 14 de julho, quando a meteorologia prevê uma onda invernal tão forte quanto a que acometeu no final de junho. Nesta época, um comportamento é quase unânime: sentimos mais sono e a tendência acaba sendo dormir mais.

Heloisa Ferraz Troijo, neurologista, especialista em Medicina do Sono da Unimed , tem a resposta do porquê isso acontece: “No inverno, temos uma menor incidência da luz solar, resultando em dias ‘mais curtos’. O nosso ciclo sono-vigília é regulado principalmente pela luminosidade. Com os dias terminando mais cedo, também produzimos a melatonina (hormônio do sono) mais cedo, fazendo com que o período de sono se inicie antes do horário habitual”, explica.

A médica ainda pontua que no inverno temos o costume de adquirir hábitos que propiciam essa vontade de dormir mais, como a redução da atividade física no período noturno e o aumento da ingesta calórica.

Para evitar que isso aconteça e fazer o dia render mais, a especialista ressalta que é importante “ter horários regulares para dormir e acordar, evitar cochilos durante o dia e atentar-se para não exagerar nas refeições noturnas. Além disso, exercitar-se durante o dia ajuda a permanecermos mais acordados”.

Acessório curinga

A neurologista compartilha uma dica para os que desejam dormir melhor em dias de baixa temperatura: usar meias. Muita gente já faz isso, mas fica comprovada a efetividade da utilização desse acessório.

“A queda da temperatura do nosso corpo durante a noite faz parte do processo do sono e o uso de meias propicia uma vasodilatação periférica, que é o aumento da circulação do sangue nas mãos e nos pés, levando a uma queda mais rápida da temperatura central e, portanto, um início de sono mais rápido”, informa a especialista.

“Vale ressaltar que as pessoas que apresentam problemas de circulação nas pernas ou dificuldade de mobilidade devem ter cuidado”, adverte a médica.

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