Em apenas uma ida ao Céuzinho, Professor coletou quantidade surpreendente de lixo e pede reforço
Escondida entre mata, a cerca de 15Km de distância do centro de Campo Grande, a cachoeira do Céuzinho é um refúgio acessível para se refrescar em dias de calorão intenso. Com o clima seco e quente, aumentou a procura por opções naturais, rios e cachoeiras para um bom mergulho. Pela proximidade, muitas pessoas têm frequentado o […]
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Escondida entre mata, a cerca de 15Km de distância do centro de Campo Grande, a cachoeira do Céuzinho é um refúgio acessível para se refrescar em dias de calorão intenso. Com o clima seco e quente, aumentou a procura por opções naturais, rios e cachoeiras para um bom mergulho. Pela proximidade, muitas pessoas têm frequentado o lugar e, algumas vezes, gerando até uma “pequena” aglomeração de carros, como mostrado em matéria recente aqui no Midiamax.
Independente da frequência e quantidade de pessoas que visitam o local, um fato é frequente: sempre tem lixo espalhado por lá, sejam sacos de salgadinho, latinhas de cerveja e garrafas, contrastando negativamente com a beleza natural do lugar. Em uma visita ao Céuzinho, o Professor Igor Kudo deparou-se com uma situação dessas e teve a iniciativa de recolher a maior quantidade de lixo possível e se surpreendeu com o resultado.
“A ideia surgiu tem um mês, quando fui visitar o Céuzinho pela segunda vez. Na primeira não passei muito dos limites da primeira grande queda d’água, na segunda eu andei até a usina e me encantei/decepcionei. Venho cozinhando esse projeto desde agosto, pensando em recolher o lixo, confeccionar placas e postar em redes sociais denunciando o descaso da população”, conta Igor.
Para dar início ao projeto de coleta de lixo no Céuzinho, o Professor resolveu começar por si. Com a ajuda de um amigo, em apenas uma ida ao lugar, foi reunida uma grande quantidade de rejeitos, suficientes para encher 5 sacos de 100 litros. Para descartá-los de forma adequada, os amigos acomodaram tudo no carro e jogaram nas lixeiras da Solurb, localizado em um supermercado na Av. Tamandaré. Missão cumprida!
Mais surpreendente que a quantidade de resíduo acumulado, foi a percepção de que a tarefa é mais simples que ele imaginava. “Vi que não precisa de camionete, caminhão ou qualquer outro veículo grande para poder fazer isso. Um carro pequeno (o meu é um HB20) é viável, consegui ver a diferença em relação a limpeza no trajeto que fizemos. Claro que uma camionete e mais pessoas para a ação faria toda a diferença, mas não me importo de ser um trabalho de formiguinha”, diz ele.
Gostou da ideia? Quer ajudar?
Para dar sequência à esta iniciativa, Igor solicita para as pessoas que se identificam com a causa, também se disponibilizarem a somar forças. A ideia é juntar um pessoal e ir uma vez por mês dar uma “geral” no lugar, deixando o meio ambiente limpo e a natureza feliz!
Outras parcerias também são mais que bem vindas, pois Igor pensa em fazer placas de conscientização e sinalização, incentivando um melhor entendimento sobre a importância das nossas belezas naturais e sua preservação. Como o projeto ainda está no início, o professor está publicando em seu Instagram o andamento do projeto. Quem quiser participar é só falar com ele pela própria rede social.
Cuidar do meio ambiente é mais fácil, prazeroso e recompensador do que você imagina!
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