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Venda de meia arrastão 3/4 para crianças gera polêmica na internet

Uma nova mania entre os pais que querem deixar suas bebês e crianças “fashions” chamou a atenção dos internautas nas últimas semanas. A venda de meia arrastão 3/4 no modelo infantil gerou polêmica pela suposta erotização do produto, que há muito tempo é visto carregando sensualidade no imaginário adulto. Desde as pequenas lojas virtuais até […]
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Fotos: Redes Sociais
Fotos: Redes Sociais

Uma nova mania entre os pais que querem deixar suas bebês e crianças “fashions” chamou a atenção dos internautas nas últimas semanas. A venda de meia arrastão 3/4 no modelo infantil gerou polêmica pela suposta erotização do produto, que há muito tempo é visto carregando sensualidade no imaginário adulto.

Desde as pequenas lojas virtuais até as grandes redes de departamento, a meia infantil é vendida com a proposta de deixar a criança mais “fofa”. Oferecido nos modelos com ou sem laço, é possível encontrar o produto em diversas cores, nos tamanho de 6 meses até 12 anos com preços entre R$ 12 e E$ 39.

Por mais que algumas mamães vejam o acessório como parte complementar de um look da moda, há quem alerte para a atuação de pedófilos que procuram fotos de crianças nas redes. O possível uso da meia para fins de também acende a luz vermelha dos pais.

Segundo o portal Fashion Bubbles, com a obsessão pelas pin ups tomando conta da cultura norte-americana na década de 1950, as meias arrastão logo foram incorporadas no imaginário nacional, carregadas de sensualidade e elevadas ao status de símbolo sexual por figuras como Bettie Page e Marilyn Monroe.

Pedofilia

No final de março deste ano, um técnico de informática foi preso durante a deflagração da quarta fase da Operação Luz na Infância. Outros dois homens foram detidos e levados para a Depca (Delegacia Especializada de Atendimento a Criança e ao Adolescente)  a fim de prestarem esclarecimentos. Uma CPU, um computador e um HD foram apreendidos com os suspeitos.

Já em fevereiro, também deste ano, A PF (Polícia Federal) cumpriu mandados em cinco cidades de Mato Grosso do Sul durante a Operação Inocência Violada. A operação visava combater o armazenamento e compartilhamento de arquivos contendo cenas de sexo explícito ou pornografia com crianças e adolescentes.

 

 

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