Com atenção redobrada aos pequenos, Tia Lú é a babá de emergência que toda mãe sonha

Além de psicóloga, Luciane quis se aprofundar no universo infantil

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Além de psicóloga, Luciane quis se aprofundar no universo infantil

A paixão pelo universo infantil surgiu ainda na faculdade. Antes mesmo de concluir a sua tese, de conclusão de curso, ela sabia que teria esse dom, mesmo sem ser mãe. Estamos falando da psicóloga Luciane Damico, 36 anos, mais conhecida como Tia Lú.

Há dois anos, ela ‘criou a personagem’ para poder ficar próxima dos pequenos. E atende às necessidades de pais que não têm com quem deixar os filhos, para algum compromisso. “Não sabia que tinha essa paixão e esse tato com criança; só depois que tive aula com uma professora que é especialista na área, que desenvolvi esse encanto”, conta.

Se o encanto despertou para o bem, deu para sentir, porque Tia Lú é a baby sitter que toda mãe dedicada e preocupada com o filho sonha em ter. “Senti a necessidade de trabalhar com o universo infantil, de estar, brincar e respeitar a criança, porque elas precisam muito mais ser vistas do que apenas ter alguém ali só para ‘olhá-los’”.

Com divulgação de ‘formiguinha’, Tia Lú foi crescendo e ganhando espaço com as amigas-mães e as amigas das amigas-mães. Além de babá de emergência, Tia Lú trabalha como psicóloga e gerente de uma livraria. Mesmo chamando os ‘miniclientes’ de amigos, foi conquistando corações e, diferente das convencionais, Tia Lú é uma babá que dá a atenção devida.

“Eu vejo as babás de hoje, nos playgrounds, praticamente todas com celular na mão e deixando a criança no parquinho apenas, sem interagir… penso sempre no lado da mãe, o que ela faria e não sou só uma babá, mas sim uma amiga, que dá comida, banho, mas que tá ali para brincar também, criança é de um universo muito delicado para você deixar solto”, pontua a baby sitter.

Para suprir a necessidade da mãe que tem de se ausentar, o sistema da babá é ir até a casa da pessoa e ficar até a hora que a mãe/pai voltar. “A criança fica mais ambientada, se sente mais segura, ela quem está no comando, na casa dela… facilita até no processo de se despedir da mãe quando é preciso”, avalia.

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