Seminário sobre aves urbanas e zoonoses na OAB-MS resulta em grupo de trabalho
O evento fez também alusão ao Dia da Árvore
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O evento fez também alusão ao Dia da Árvore
Aconteceu nessa sexta-feira, 18, o seminário sobre aves urbanas e zoonoses, promovido pelas Comissão do Meio Ambiente (Comam), em conjunto com a Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais (CDDA) e a Comissão da Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), com o objetivo principal de discutir a proliferação de pombos na capital. O evento fez também alusão ao Dia da Árvore, celebrado no dia 21 de setembro.
Durante a abertura, o vice-presidente da OAB/MS, Mansour Elias Karmouche, falou sobre a importância do trabalho realizado pelas comissões responsáveis pelo evento, de forma isenta e responsável para o equilíbrio desses assuntos. De acordo com Mansour, “aquele que não respeita os animais, não respeita a si próprio”.
Durante as palestras, a bióloga do Centro de Controle de Zoonoses de Campo Grande, Silvia Barbosa do Carmo, expôs a problemática das aves em Campo Grande e falou sobre as questões técnicas de sobrevivência desses animais nas áreas urbanas na palestra “Aves urbanas e metodologias de controle”. O professor e membro da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais OAB/MS, André Luis Soares da Fonseca, abordou o tema “Métodos e penalidades aplicáveis”, apresentando a legislação já existente sobre o assunto. Finalizando a etapa de palestras, o médico veterinário e presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária/MS, João Vieira de Almeida Neto, falou sobre o tema “Fiscalização de empresas” e a importância das práticas preventivas e do manejo ambiental para solucionar o problema.
Após as exposições, aconteceu um debate sobre soluções eficazes para o problema, que contemplassem saúde pública, cidadania e bem-estar, sem utilizar de crueldade com os animais. Foi formado um grupo de trabalho a fim de articular ações práticas, a partir da elaboração de diretrizes básicas que contribuam na tomada de decisões para a solução do problema. Segundo a presidente da Comam, Helena Clara Kaplan, “decisões equivocadas podem não apenas colocar em risco os animais, mas também a população, por isso há a necessidade de estabelecer essas diretrizes para orientar os órgãos”.
O grupo de trabalho é composto por todas as pessoas que participaram do seminário, pois, de uma forma ou de outra todos os presentes têm interesse no assunto. De acordo com Helena Clara, o grupo se fortalecerá à medida em que forem tomadas decisões colegiadas sobre o tema. “A proposta é mantê-lo aberto, com esclarecimentos de forma global e assim buscar a melhor solução para todos”, esclareceu.
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