Pular para o conteúdo
Geral

Prefeitura decide até segunda sobre redução de carga horária de servidores, diz secretário

“Estamos em conversação, ficamos de fechar na segunda-feira", disse Scaff
Arquivo -

“Estamos em conversação, ficamos de fechar na segunda-feira”, disse Scaff

A prefeitura de ainda irá levantar os impactos, de uma possível diminuição da carga horária de 8 para 6 horas, e até a próxima segunda-feira (11), provavelmente fechará o acordo com o (Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais), disse o secretário municipal de Planejamento, Finanças e Controle, André Scaff.

“Estamos em conversação, ficamos de fechar na segunda-feira, iremos fazer o levantamento e ver os impactos. Também precisamos esperar o prefeito Gilmar Olarte chegar de viagem para conversármos com ele”, disse Scaff. Caso o acordo seja fechado, a decisão sairá no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande).

Nesta semana, servidores municipais de Campo Grande já cogitavam a possibilidade da redução da carga horária de trabalho de 8, para 6 horas, após a prefeitura informar que não poderá dar reajuste salarial.

Os trabalhadores pedem reposição de pelo menos 10%, porém, como a administração municipal anunciou que não será possível conceder reajustes neste semestre, a diminuição de carga horária é uma alternativa de negociação. Mesmo assim, o executivo já afirmou que o acordo não pode ser para todos os setores.

O secretário de administração Wilson do Prado, e o secretaria municipal de planejamento, finanças e controle da Capital André Scaff, junto com o presidente do Sisem (Sindicato dos Servidores Municipais), Marcos Tabosa se reuniram nesta quarta-feira (6), na Semad (Secretaria Municipal de Administração). Amanhã haverá uma nova reunião.

A conversa inicial é a da redução de carga horária em um período de seis meses, para que posteriormente seja discutido o reajuste salarial. O Sinsem já anunciou que pretende reivindicar que seja mantida a carga horária de 6 horas com a possibilidade do reajuste salarial.

A crise econômica no País levou a Prefeitura de Campo Grande a cortar R$ 301 milhões do orçamento de 2015. O aumento da folha de pessoal nos últimos dois anos, e queda de receita em virtude da diminuição de transferências constitucionais foram os motivos.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Iagro-MS amplia vagas de concurso e vai chamar mais 23 veterinários

Após ‘dar balão’ em Maracaju, BBCA cobra na Justiça R$ 1,4 milhão do município

Ex-prefeito de Salvador trabalha para candidatura de destaque da direita em 2026

Ex-marido que esfaqueou professora 8 vezes na frente de filho é preso pela polícia em MS

Notícias mais lidas agora

Vostok: ameaçado, David Chita troca de advogados para negociar delação

maça

Empresa investigada por fraude de licitação e merenda podre atua em várias cidades de MS

Jair Bolsonaro comemora saída de hospital após três semanas internado em Brasília

Com oportunidades para Capital e interior, Funtrab oferta 3,5 mil vagas em MS

Últimas Notícias

Brasil

Três em cada 10 brasileiros são analfabetos funcionais 

Pesquisa mostra que nível é o mesmo de 2018

Economia

EXPOAGRO 2025 terá palestra sobre conflitos agrários e direitos indígenas

O evento será voltado a produtores rurais, operadores do Direito, autoridades e demais interessados no tema

Mundo

Equador vai exigir vacinação contra febre amarela

País registrou oficialmente três casos da doença no ano até 28 de abril

Política

Vice-prefeita de Dourados, Gianni Nogueira dá entrada em hospital

Gianni deu entrada no Hospital do Coração após participar de agenda neste domingo (4) em Maracaju