Órgãos de segurança montam força-tarefa para vigiar fronteira em MS

A Operação Ágata deve receber a visita de observadores

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A Operação Ágata deve receber a visita de observadores

O Ministério da Defesa iniciou nesta quarta-feira (22), a 9ª edição da Operação Ágata onde será empregado pela primeira vez, meios do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (Sisfron). O CMO (Comando Militar do Oeste), localizado em Campo Grande, conduz as operações das Forças Armadas em uma faixa de fronteira de 4.045 km, entre Brasil, Bolívia e Paraguai, que vai desde Foz do Iguaçu, no Paraná, até Abunã, em Rondônia.

O projeto estratégico do Exército implantado na área da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Dourados, visa reduzir a ocorrência de crimes fronteiriços e transnacionais.

Durante a operação serão empregados efetivos das Forças Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea), dos órgãos de segurança pública e fiscalização federais e estaduais (Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal, Polícias Militares e Civis dos Estados, Abin, MP, Ggifron, DOF), e de diversas agências federais e estaduais (Anvisa, Anac, Ibama, Instituto Chico Mendes, Iagro, Indea, e outros).

Serão, ainda, utilizados vários tipos de viaturas, aeronaves e embarcações, bem como equipamentos de tecnologia avançada, como radares, rádios e instrumentos óticos.

A Operação Ágata deve receber a visita de observadores militares de diversos países da América do Sul, Europa e dos Estados Unidos. O trabalho ocorre desde 2011 e tem como bases o plano estratégico de fronteiras, a estratégia nacional de defesa e a Constituição Federal.

Conteúdos relacionados

Hanna é dócil e está desaparecida desde o dia 19 de dezembro (Reprodução, Arquivo Pessoal)